Rapper P. Diddy é absolvido de tráfico sexual, mas condenado por transporte para prostituição
03/07/2025
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/c/r/84lBEBTAAr7A6Ycetaow/globo-canal-5-20250505-1800-frame-289769.jpeg)
Foto: Nikeush/Wikimedia Commons
O julgamento de Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, chegou ao seu desfecho na manhã desta quarta-feira (2). O tribunal absolveu o rapper da acusação de tráfico sexual, mas o condenou por duas denúncias de transporte de pessoas com fins de prostituição, um crime federal. A sentença pode resultar em uma pena de até dez anos de prisão, embora o tempo exato ainda não tenha sido divulgado.
Apesar de não ter sido condenado por tráfico sexual, o resultado representa uma vitória para o artista, que enfrentava a possibilidade de prisão perpétua caso fosse considerado culpado de todas as acusações. A defesa de Diddy argumentou que ele já tinha um histórico de violência doméstica e problemas de vício, e que as alegações de liderar uma gangue dedicada ao tráfico humano eram “gravemente exageradas”.
O júri responsável pela decisão foi composto por oito homens e quatro mulheres, com diversidade étnica e oriundos de diferentes bairros de Nova York, com idades entre 30 e 74 anos. Após anunciar o veredito, os membros do júri receberam a gratidão de Combs, que fez um gesto de oração em sua direção. Ao sair do tribunal, ele sorriu, apertou a mão de um de seus advogados e acenou para a família.
O processo, que veio à tona em novembro de 2023, incluía duas queixas de tráfico sexual, uma de extorsão e duas de transporte com fins de prostituição.
BZNotícias
Essa publicação é um oferecimento

