Economia
Confira o encarte de Ofertas do Supermercado Econômico para esta Terça-Feira
14/10/2025
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Receita Federal – Cruzamento de dados do Pix com imposto de renda pode gerar multa de até 150%
14/10/2025
A Receita Federal do Brasil transformou o Pix, outrora símbolo de liberdade financeira instantânea, em uma armadilha digital implacável, cruzando dados de transações com as declarações do Imposto de Renda para caçar qualquer sombra de sonegação.
Desde janeiro de 2025, bancos e fintechs são obrigados a delatar movimentações acima de R$ 5 mil mensais para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas, alimentando um sistema automatizado de inteligência artificial que varre vidas financeiras como um rolo compressor burocrático. Essa vigilância opressiva, disfarçada de “combate à evasão fiscal”, já resultou em autuações devastadoras, com multas que engolem de 75% a 150% do valor omitido, acrescidas de juros retroativos por até cinco anos, arruinando famílias e pequenos negócios que ousam movimentar dinheiro sem o aval do Fisco.
O pesadelo se agrava com a ausência de piedade: contribuintes inocentes ou apenas desorganizados são jogados na malha fina sem chance de defesa prévia, enfrentando cobranças milionárias que destroem economias pessoais e geram um clima de paranoia generalizada.
Especialistas alertam que essa rede de controle, expandida para cartões e carteiras digitais, não preserva a privacidade prometida pela Constituição, mas sim esmaga o cidadão comum sob o pretexto de justiça tributária, transformando o Brasil em um estado de exceção fiscal onde cada transferência vira potencial crime. Sem escapatória, milhões agora temem o simples ato de pagar uma conta, enquanto o governo celebra o “sucesso” de uma máquina que esmaga mais do que equilibra.
Divulgação/ CNM/ Foto: Pillar Pedreira/Agência Senado
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Mercado respira aliviado: dólar despenca quase 1% e bolsa dispara após recuo de Trump contra a China
14/10/2025
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O dólar deu uma trégua nesta segunda-feira (13), caindo quase 1% e fechando a R$ 5,46. A bolsa de valores também subiu e voltou a passar dos 141 mil pontos, depois de duas quedas seguidas. O alívio veio porque os Estados Unidos reduziram a tensão com a China.
Na mínima do dia, o dólar chegou a R$ 5,44. Mesmo assim, a moeda americana subiu 2,61% em outubro, mas caiu 11,62% no ano. O euro também caiu, recuando 1,14% e fechando a R$ 6,31.
O índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, fechou aos 141.783 pontos, com alta de 0,78%. Quem mais se destacou foram ações de siderurgia, petróleo e mineração, que exportam bastante para a China.
O mercado reagiu depois que o presidente Donald Trump disse que vai diminuir os atritos comerciais com a China e desistiu da ameaça de tarifas de 100% sobre produtos chineses. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, confirmou que o diálogo entre os dois países vai recomeçar.
No câmbio, o real foi a segunda moeda emergente que mais se valorizou na segunda-feira, atrás apenas do rand da África do Sul. O Banco Central ajudou a segurar a instabilidade, vendendo US$ 5 bilhões para renovar contratos futuros de dólar.
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Confira o encarte de Ofertas do Supermercado Econômico para esta segunda-feira
13/10/2025
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Pix Automático entra em operação nesta segunda-feira (13)
13/10/2025
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
A partir desta segunda-feira (13), entra em vigor o Pix Automático, nova modalidade do Banco Central que permite autorizar pagamentos recorrentes de forma prática, como contas de luz, água, internet e mensalidades. A novidade elimina a necessidade de pagar cada cobrança manualmente.
Para usar, basta autorizar o débito uma única vez pelo aplicativo do banco ou internet banking. É possível definir valor máximo, utilizar cheque especial em caso de saldo insuficiente e escolher se receberá notificações sobre os agendamentos. Empresas interessadas devem procurar seus gerentes ou ir à agência.
O Pix Automático funciona 24 horas, sete dias por semana, diferente do débito automático tradicional, que depende de acordo entre bancos e clientes e só opera em dias úteis. A funcionalidade é gratuita para pessoas físicas, mas empresas terão custos, que devem ser menores que os do débito tradicional.
Cancelamentos são imediatos, embora pagamentos agendados para o mesmo dia sejam mantidos. Além da praticidade, o BC destaca que o Pix Automático ajuda a reduzir inadimplência e amplia a inclusão financeira, permitindo que quem não tem cartão de crédito realize pagamentos automáticos.
Em caso de cobranças indevidas, clientes podem solicitar ressarcimento pelo Mecanismo Especial de Devolução (MED). Fraudes seguem regras específicas do BC, exigindo avaliação dos bancos envolvidos antes da devolução do valor.
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Confira os encartes de Ofertas do Supermercado Econômico para esta sexta-feira (10).
10/10/2025
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FPM: municípios recebem R$ 4,8 bilhões no primeiro decêndio de outubro
08/10/2025
Foto: Brasil 61
Os mais de 5,5 mil municípios brasileiros recebem, na próxima sexta-feira (10), o primeiro repasse de outubro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor a ser distribuído totaliza R$ 4,8 bilhões, montante 2% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado.
essor de orçamento Cesar Lima destaca que o repasse é reflexo do bloqueio no orçamento na ordem de R$ 12,1 bilhões pelo governo para atendimento das regras fiscais. Segundo o especialista, o quadro requer cautela dos gestores municipais – já que não há como saber sobre a permanência de repasses menores até o final de 2025.
mos cenário de quase estabilidade, mas uma estabilidade com viés de baixa, com viés negativo. Então, é bom para que os gestores municipais se programem para talvez uma queda que possa ocorrer aí até o final do ano. Então, temos aí já chegando a questão de 13º, muitas coisas a serem pagas aí pelos gestores municipais. É bom se precaver diante desse resultado que está ocorrendo agora”, disse.
Lima complementa: “Vamos acompanhar os próximos decêndios deste mês para saber se essa é uma sazonalidade ou se é algo que pretende ficar como realmente fato.”
Fonte: Brasil 61
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Dólar cai e tarifas dos EUA podem mudar após conversa entre Lula e Trump
07/10/2025
Foto: Reprodução
O dólar comercial fechou em queda de 0,47% nesta segunda-feira (6), cotado a R$ 5,311. Durante o dia, a moeda oscilou entre R$ 5,308 e R$ 5,350. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), registrava leve recuo de 0,35%, aos 143.692 pontos.
O mercado reagiu à conversa entre os presidentes do Brasil, Lula (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as tarifas aplicadas por Washington às importações brasileiras. Especialistas avaliam que o diálogo pode reduzir incertezas diplomáticas e favorecer empresas exportadoras, conforme o Poder360.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o superávit da balança comercial brasileira registrou o menor nível em 10 anos. As exportações para os EUA caíram 20,3% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2024, refletindo o impacto das tarifas.
As negociações sobre o tarifaço devem continuar. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, vai discutir o tema com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Durante a ligação, Lula pediu a retirada das tarifas e das sanções aplicadas a autoridades brasileiras, incluindo o ministro do STF Alexandre de Moraes, enquadrado na Lei Magnitsky. Trump comentou nas redes sociais que a conversa foi “muito boa” e anunciou que se reunirá com o presidente brasileiro “em um futuro não muito distante”.
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Banco Central passa a bloquear chaves Pix usadas em golpes e fraudes
06/10/2025
Foto: Shutterstock
A partir deste sábado (4), o Banco Central (BC) passou a bloquear chaves Pix usadas em golpes e fraudes. O bloqueio ocorrerá com base nas informações prestadas pelas instituições financeiras, que atingirão as chaves informadas pelas próprias instituições financeiras que integram o sistema Pix.
Segundo o BC, o procedimento pretende fortalecer a segurança do Pix. A novidade foi anunciada na última reunião do Fórum Pix. Comitê consultivo permanente com cerca de 300 participantes do sistema financeiro e da sociedade civil, o Fórum Pix tem como objetivo subsidiar o BC na definição das regras e dos procedimentos que disciplinam o funcionamento do sistema de transferências instantâneas.
Agência Brasil
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03/10/2025
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02/10/2025
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Pix terá ‘botão de contestação’ a partir desta quarta-feira; entenda
01/10/2025
Foto: Bruno Peres
O Pix continua evoluindo para manter seus processos de segurança em dia. A novidade, agora, é o chamado “botão de contestação”, formalmente chamado de autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED), que poderá ser acionado – por meio do aplicativo da instituição financeira com a qual o usuário do serviço tenha relacionamento – nos casos de fraude, golpe e coerção. O botão estará à disposição dos usuários do Pix a partir desta quarta-feira (1°).
O Chefe Adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do Banco Central (BC), Breno Lobo, explicou que o objetivo é facilitar a contestação de uma transação Pix, que passará a ser feita de forma totalmente digital, sem a necessidade de interação humana, e aumentar a velocidade de bloqueio de recursos na conta do golpista, o que aumenta a chance de devolução dos valores.
“Ao contestar a transação, a informação é instantaneamente repassada para o banco do golpista, que deverá bloquear os recursos em sua conta, caso existam. Valores parciais podem ser bloqueados também. Depois do bloqueio, ambos os bancos têm até sete dias para analisar a contestação. Caso concordem que se trata realmente de um golpe, a devolução é efetuada diretamente para a conta da vítima. O prazo para essa devolução é de até onze dias após a contestação”, disse Breno Lobo, Chefe Adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do BC.
Ele ressalta que o “botão de contestação” não se aplica a casos de desacordos comerciais, arrependimento e erros no envio do Pix (como digitação errada de chave) ou que envolvam terceiros de boa-fé, por exemplo. Ele é específico para fraude, golpe e coerção.
Agência Brasil
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30/09/2025
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27/09/2025
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24/09/2025
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24/09/2025
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BNDES aprova R$ 1,2 bi para empresas afetadas pelo tarifaço
21/09/2025
Em dois dias após a abertura para pedidos, o plano Brasil Soberano aprovou R$ 1,2 bilhão em financiamento para empresas afetadas pelo tarifaço americano.
O plano de socorro a empresas exportadoras prevê um total de R$ 40 bilhões em crédito para negócios afetados pela barreira comercial que aplica taxas de até 50% às exportações brasileiras.
O balanço de pedido e aprovação foi divulgado na noite de sexta-feira (19) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), banco de fomento do governo federal.
No período, o total de pedidos de 533 empresas chegou a R$ 3,1 bilhão. Ou seja, 1,9 bilhão anda estão em análise.
O total de R$ 40 bilhões do Brasil Soberano inclui R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações (FGE) e R$ 10 bilhões de recursos do próprio BNDES.
Os recursos são emprestados a juros subsidiados, ou seja, mais baixo do que cobram os demais bancos. Uma das contrapartidas das empresas que se habilitam a receber os empréstimos é não realizar demissões.
Os financiamentos são para linhas de capital de giro (contas do dia a dia, como salário e pagamento de fornecedores), investimentos em adaptação da atividade produtiva, compra de máquinas e equipamentos e busca de novos mercados.
Quem pediu empréstimo
Enrte quinta (18) e sexta-feira (19), foram feitas 75 operações de crédito, todas na linha destinada a capital de giro.
Nos primeiros dias de aprovação, 84,1% dos pedidos aprovados foram empresas da indústria de transformação (seguimento que transforma matéria-prima em um produto final ou intermediário, que vai ser novamente modificado por outra indústria).
Em seguida aparecem agropecuária (6,1%), comércio e serviços (5,7%) e indústria extrativa (4,2%).
Quase um terço do valor total aprovado (30%) foi solicitado por pequenas e médias empresas.
Ao total, 2.236 empresas acessaram o sistema do BNDES para fazer consultas no Brasil Soberano, sendo 533 elegíveis, isto é, com pelo menos 5% do faturamento bruto total, no período de julho de 2024 a julho de 2025, composto por produto na lista de tarifação.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, aponta agilidade na aprovação de recursos e atribui isso ao compromisso do banco e 50 instituições financeiras parceiras.
“Nosso objetivo é proteger os empregos e fortalecer as empresas e a economia, inclusive estimulando a participação em novos mercados”, diz.
Dos valores ainda em análise, R$ 1,7 bilhão são referentes à linha destinada à busca de novos mercados.
Como acessar
O primeiro passo para acessar os recursos é consultar se a empresa é elegível para o plano de socorro. A consulta pode ser feita no site do BNDES.
Os interessados precisarão se autenticar utilizando a plataforma GOV.BR, exclusivamente por meio do certificado digital da empresa.
Caso o sistema indique que a empresa é apta ao crédito, a recomendação é entrar em contato com o banco com o qual já tem relacionamento. Grandes empresas podem procurar diretamente o BNDES.
Efeitos do tarifaço
Um levantamento da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), entidade sem fins lucrativos que representa empresas que atuam no comércio entre os dois países, estima que as exportações de produtos afetados pelo tarifaço americano caíram 22,4% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2024.
Os Estados Unidos são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, perdendo apenas para a China.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o tarifaço de 50% incide em cerca de um terço (35,9%) das exportações brasileiras para os Estados Unidos.
O governo de Donald Trump assinou uma ordem executiva que estipulou a cobrança de taxas de até 50% a partir de 6 de agosto, mas deixou cerca de 700 produtos em uma lista de exceções. Entre eles estão suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes e aeronaves civis, incluindo motores, peças e componentes. Também ficaram de fora produtos como polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos.
>> Confira a lista de quase 700 produtos que não serão taxados pelos EUA
Trump alega que os americanos têm déficit comercial (compram mais do que vendem) com o Brasil – o que é desmentido por números oficiais de ambos os países.
O presidente americano usou como justificativa o tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que considera ser perseguido. Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, em julgamento que terminou na semana passada.
Agência Brasil
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21/09/2025
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20/09/2025
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