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Mossoró Cidade Junina 2025 deve movimentar R$ 377,2 milhões, aponta estudo

20/05/2025

                                                       Foto: João Batista/Secom/PMM

 

A edição 2025 do Mossoró Cidade Junina deve movimentar R$ 377,2 milhões em gastos de moradores e turistas, segundo projeção apresentada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) na quarta-feira (7). O levantamento é realizado pela Faculdade de Ciências Econômicas (Facem) em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL).

O volume estimado para este ano é superior ao registrado em 2024, que foi de R$ 328 milhões. Em 2017, quando o diagnóstico começou a ser feito, os gastos giravam em torno de R$ 12 milhões.

O estudo também aponta que o público do evento cresceu de 720 mil pessoas em 2017 para 1,3 milhão em 2024. A projeção para este ano é de 1,6 milhão de participantes. O aumento é atribuído à ampliação das áreas do evento, medida sugerida pela universidade e adotada pela prefeitura.

O Pingo da Mei Dia, que abre oficialmente o Mossoró Cidade Junina, também registrou aumento no número de participantes. Foram 100 mil em 2017 e 223.811 em 2024. A percepção de segurança entre os frequentadores do evento subiu de cerca de 70% para mais de 90% ao longo dos anos, segundo o levantamento.

O diagnóstico é feito anualmente desde 2017 e inclui informações sobre perfil dos turistas, impactos no comércio local, regionalização do evento e viabilidade econômica. Os dados são utilizados para subsidiar o planejamento das edições seguintes.

Durante a apresentação, o coordenador do estudo, professor Leovigildo Cavalcanti, afirmou que a universidade acertou 95% das projeções anteriores. A reitora da Uern, Cicília Maia, destacou que a pesquisa envolve estudantes e contribui com dados para o setor público e privado.

Mercados públicos entram na programação do Mossoró Cidade Junina

Faltando pouco mais de vinte dias para o Mossoró Cidade Junina, a cidade já começa a receber a estrutura dos polos do evento e intervenções no Corredor Cultural. Uma das novidades deste ano é a inclusão dos mercados públicos na programação oficial.

 

 Do g1/RN

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