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Morre Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia baleado durante discurso

11/08/2025

Foto: Sebastian Barros/NurPhoto via Getty Images

 

O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia Miguel Uribe, vítima de um atentado em junho durante comício em Bogotá, morreu nesta segunda-feira (11) após mais de dois meses lutando pela vida. A morte foi anunciada por sua esposa, Maria Claudia Tarazona, e confirmada pelo hospital onde ele estava internado.

Uribe, de 39 anos, era senador de oposição ao atual governo e um dos favoritos na corrida eleitoral colombiana. O senador também era neto de um ex-presidente e filho de uma jornalista sequestrada e assassinada pelo Cartel de Medellín. Além da esposa, Miguel Uribe deixa um filho.

O senador foi baleado duas vezes na cabeça e uma na perna na noite de 7 de junho enquanto discursava em um evento de rua na capital colombiana, em meio ao crescimento de atos políticos visando as próximas eleições presidenciais na Colômbia, marcadas para março de 2026.

O atentado a Uribe foi o primeiro de uma onda de ataques ocorridos na Colômbia nos últimos meses, que reviveram o fantasma da violência política no país dos anos 1990. Na época, três candidatos à presidência foram assassinados durante a campanha eleitoral.

Desde o atentado, Uribe estava internado no Fundação Santa Fé de Bogotá. Ele ficou à beira da morte, mas foi estabilizado após diversas e cirurgias e intervenções. No entanto, Uribe “regrediu à condição crítica devido a uma hemorragia no sistema nervoso central”, foi submetido a uma cirurgia de emergência e precisou voltar a ser sedado, segundo boletim divulgado pelo hospital no sábado (9).

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, exigiu justiça após a confirmação da morte de Uribe. “Os Estados Unidos se solidarizam com sua família e com o povo colombiano, tanto no luto quanto na exigência de justiça contra os responsáveis”, escreveu Rubio no X.

O ataque aconteceu durante um evento de campanha em um parque no bairro Fontinbón, em Bogotá.

Homens armados atiraram pelas costas do político, segundo um comunicado do partido de Uribe, o Centro Democrático.Imagens que circulam nas redes sociais mostram Uribe coberto de sangue e sendo socorrido por apoiadores.

A Procuradoria-Geral, responsável pela investigação do atentado, informou que o senador foi atingido por dois tiros e que outras duas pessoas também ficaram feridas. No local do ataque, um adolescente de 15 anos foi apreendido com uma arma de fogo.

A Fundação Santa Fé confirmou a morte de Uribe e disse que o pré-candidato morreu à 1h56 da madrugada desta segunda-feira no horário local de Bogotá (23h56 de domingo em Brasília). O hospital afirmou que os médicos “trabalharam incansavelmente” para tentar o salvar, porém, houve um “desfecho triste”.

O ex-presidente Álvaro Uribe Vélez, líder do partido Centro Democrático, ao qual Uribe era filiado, lamentou a morte do senador. “O mal destrói tudo, mataram a esperança. Que a luta de Miguel seja uma luz que ilumine o caminho correto da Colômbia”, disse em sua conta no X.

 

g1/Foto: Sebastian Barros/NurPhoto via Getty Images

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Terremoto de magnitude 6,1 atinge oeste da Turquia

11/08/2025

Foto: Reprodução

 

Um terremoto na Turquia de magnitude 6,1 atingiu a província de Balikesir, no oeste do país, às 19h53 deste domingo (10), informou a Autoridade de Gestão de Desastres (AFAD). O tremor foi sentido em várias regiões, incluindo a cidade de Istambul.

Apesar da intensidade, as equipes de emergência não registraram vítimas ou danos graves até o momento. O ministro do Interior, Ali Yerlikaya, confirmou que as inspeções já começaram nas áreas afetadas e que não houve relatos negativos.

A AFAD calculou a profundidade do tremor em 11 km, enquanto o Centro Alemão de Pesquisa em Geociências (GFZ) apontou magnitude 6,19 e 10 km de profundidade.

As autoridades alertam para possíveis réplicas e reforçam a necessidade de cuidados, sobretudo nas áreas próximas ao epicentro.

 

Ponta Negra News

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“Não vou parar até Bolsonaro ser livre”, diz conselheiro de Trump

11/08/2025

Foto: Reprodução

 

Jason Miller, conselheiro do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, declarou neste domingo (10/8) que “não vai parar” ou “desistir” até que o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL) esteja “livre”. Ele está em prisão domiciliar desde a última segunda-feira (4/8), decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A declaração na rede social X (ex-Twitter) foi em resposta a um internauta que declarou que “é mais importante o impeachment de [Alexandre de] Moraes do que libertar Bolsonaro”.

Em tom de ameaça em uma primeira publicação, mas sem citar Moraes, o ex-estrategista da campanha de comunicação de Trump, escreveu: “Libertem Bolsonaro… ou então”, em resposta a uma reportagem do jornal O Globo, na qual afirma que outros ministros da Corte estão “apavorados” com a possibilidade de serem enquadrados na Lei Magnistky.

Este é mais um episódio na escalada de tensão entre o Brasil e os Estados Unidos. Em 30 de julho, Moraes foi sancionado pelo governo dos Estados Unidos. As medidas bloqueiam bens e contas nos EUA e proíbe a entrada em território norte-americano.

Dessa forma, Moraes torna-se alvo da legislação norte-americana criada em 2021, com o objetivo de punir autoridades internacionais acusadas de violação aos direitos humanos.

Na noite de sábado (9/8), o governo brasileiro rebateu a nova postagem da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, nas redes sociais, na qual o vice-secretário de Estado norte-americano, Christopher Landau, fez ataques indiretos ao magistrado.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) disse que essa manifestação caracteriza um “novo ataque frontal à soberania brasileira e a uma democracia que, recentemente, derrotou uma tentativa de golpe de Estado”. A pasta reiterou, ainda, que o Brasil “não se curvará a pressões, venham de onde vierem”.

O governo brasileiro manifestou, também, “absoluto rechaço às reiteradas ingerências do governo norte-americano em assuntos internos do Brasil”, e que sempre se posicionará contra ataques falsos, como as da postagem do subsecretário de Estado dos EUA.

 

Metrópoles

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DRONE DO MONTORIL

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Argentina deve ter segundo maior crescimento do PIB entre as 25 maiores economias do mundo

11/08/2025

Foto: LuisRobayo/AFP

 

A Argentina vem se destacando globalmente e deve registrar o segundo maior crescimento econômico entre as 25 maiores economias do mundo em 2025, ficando atrás apenas da Índia.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia argentina deve crescer 5,5% neste ano, impulsionada pela melhora da confiança, aumento do crédito e crescimento dos salários reais. Esse desempenho coloca a Argentina à frente de países como China, Indonésia e Brasil.

Ações de Milei

Desde que chegou à Casa Rosada, no final de 2023, Milei promoveu a política do “déficit zero” cortando gastos – fechando ou fazendo fusão de departamentos, suspendendo obras públicas e cortando subsídios governamentais para serviços como luz, água e transporte público, entre outras medidas –, iniciou um processo de privatização de estatais, reduziu a burocracia e impostos e acabou com os controles cambiais.

A inflação no país, que havia sido de 25,5% na variação mensal e 211,4% no acumulado em 12 meses em dezembro de 2023, quando Milei tomou posse, chegou em junho a 1,6% e 39,4% nos dois patamares, respectivamente.

 

Com informações de Canal Paulo Mathias e Gazeta do Povo

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IMPOSTO DE RENDA - R CRUZ ASSESSORIA

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Netanyahu diz que Israel não tem escolha a não ser “terminar o trabalho” e derrotar o Hamas

10/08/2025

Foto: REUTERS

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo (10) que Israel não tem escolha a não ser “terminar o trabalho” e derrotar o Hamas, dada a recusa do grupo palestino em deixar as armas.

Netanyahu também declarou em entrevista coletiva que seus novos planos de ofensiva em Gaza visam atacar dois redutos remanescentes do Hamas.

Na sexta-feira (8), o Gabinete de Segurança de Israel aprovou o plano de Netanyahu para ocupar a Cidade de Gaza.

A medida surge após o fracasso nas negociações de cessar-fogo com o Hamas. No último final de semana, o grupo palestino divulgou vídeos de reféns fracos e desnutridos, gerando protestos e reações das famílias israelenses.

O Hamas descreveu a decisão de Israel de assumir o controle da Cidade de Gaza como um “crime de guerra”, acrescentando que o governo israelense “não se importa com o destino de seus reféns”.

 

CNN Brasil

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Ótica Rodrigues - João Câmara/RN

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Tarifas de Trump sobre o Brasil são ‘mais um latido que uma mordida’, diz The Economist

10/08/2025

Foto: AFP

 

Com uma economia relativamente fechada, a tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros provavelmente já teria efeito limitado. Com a isenção de 700 itens anunciada pelo governo americano, o golpe será ainda mais leve, avalia a revista britânica The Economist, que classifica que as tarifas de Trump sobre o Brasil são mais um ‘latido do que uma mordida’.

A revista lembra que a maior economia da América Latina é relativamente fechada e que suas exportações representaram menos de um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado. No México, as exportações representam um terço do PIB e em alguns países asiáticos, como Vietnã e Tailândia, equivalem a 70%. Hoje, diz a revista, o Brasil é menos dependente dos EUA em relação às exportações, enquanto crescem os laços comerciais com a China.

Com as isenções anunciadas, diz a Economist, quase metade das exportações brasileiras para os Estados Unidos serão poupadas, estima a TS Lombard, empresa de pesquisa de investimentos. Como resultado, o Itaú Unibanco espera que a alíquota tarifária efetiva fique em torno de 30%, enquanto o Goldman Sachs manteve sua previsão de crescimento do PIB para este ano inalterada em 2,3%, citando as isenções, aponta a revista.

Setores como café, carne e frutas, que ficaram fora da lista de isenções, sentirão de forma mais intensa os efeitos do tarifaço — e as exportações desses itens já apontam queda em meio à incerteza dos clientes para fechar novos pedidos.

Mas o país diversificou seus mercados, diz a Economist, e mesmo os setores mais afetados podem se mostrar resilientes. A União Europeia, por exemplo, continua sendo a maior compradora de café brasileiro.

As vendas para o Leste Asiático, Oriente Médio e Norte da África aumentaram 25% e 61%, respectivamente, no ano passado. O comércio com a China continua crescendo. O país já compra a maior parte da carne bovina brasileira e, em 2 de agosto, aprovou importações de 183 novas empresas brasileiras de café.

Além disso, observa a revista, o pacote de ajuda que o governo brasileiro promete a empresas exportadoras trará ainda mais alívio. E ainda há esperança de que as tarifas possam ser amenizadas. A alta dos preços nos Estados Unidos pode pressionar a Casa Branca a mudar de rumo, avalia a Economist.

Indignação política de Trump

A revista cita o fato de Trump ‘estar indignado’ com o fato de seu aliado, Jair Bolsonaro, ex-presidente de extrema direita do Brasil, estar sendo julgado, acusado de planejar um suposto golpe. As tarifas, alegou ele, foram uma resposta a essa “caça às bruxas”. E aponta que o motivo da tarifa excessiva sobre o Brasil não foi econômico, já que os Estados Unidos têm superávit no comércio com o Brasil.

O governo brasileiro, lembra a revista, não chegou a retaliar os Estados Unidos, e as palavras do presidente Lula defendendo a soberania do país trouxeram melhora em sua popularidade. Lula desafiou Trump e afirmou que o Brasil não será “tutelado” por potências estrangeiras, nem se “humilhará” diante de um “imperador” indesejado, observa o texto da Economist.

 

O Globo

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MACHADO MOLAS - TRUCK CENTER

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Governo rebate novas críticas dos EUA: “Ataque frontal à soberania”

10/08/2025

Foto: Brendan Smialowski, Evaristo SA/AFP

 

O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, rebateu na noite deste sábado (9) a nova postagem da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, nas redes sociais, na qual o vice-secretário de Estado norte-americano, Christopher Landau, faz ataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Procurado pelo Metrópoles, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disse que essa manifestação caracteriza um “novo ataque frontal à soberania brasileira e a uma democracia que, recentemente, derrotou uma tentativa de golpe de Estado”. A pasta reiterou, ainda, que o Brasil “não se curvará a pressões, venham de onde vierem”.

O governo brasileiro manifestou, também, “absoluto rechaço às reiteradas ingerências do governo norte-americano em assuntos internos do Brasil”, e que sempre se posicionará contra ataques falsos, como as da postagem do subsecretário de Estado dos EUA.

No X (ex-Twitter), o perfil da embaixada dos EUA no Brasil republicou a versão traduzida do texto postado por Landau, onde ele afirma que “um único ministro do STF usurpou o poder ditatorial” para ameaçar líderes do Legislativo e Executivo no Brasil.

Críticas a Moraes

Landau, número 2 do secretário Marco Rubio, disse querer retomar a amizade com a nação brasileira, mas que se encontra em um “beco sem saída” por causa do “usurpador” (referindo-se a Moraes) que se “reveste do Estado de Direito, enquanto os demais poderes afirmam estar imponentes para reagir”.

A publicação cobrou a história da humanidade, em que, segundo Landau, não há precedentes para que um único juiz, não eleito, tenha assumido o controle de sua nação. “Se alguém conhecer um precedente na história humana em que um único juiz, não eleito, tenha assumido o controle do destino de sua nação, por favor, avise. Queremos restaurar nossa amizade histórica com a grande nação do Brasil!”, diz o texto.

Apesar de não ter o nome citado, essa é mais uma declaração que se soma ao ataques contra o Ministro do STF, Alexandre Moraes, que é alvo da Lei Magnitsky. A medida tem entre as punições previstas o bloqueio de bens e contas nos EUA e a proibição de entrada em território norte-americano.

O endurecimento das críticas se dá em um momento em que o governo de Donald Trump tem confrontado decisões de Moraes no julgamento sobre o envolvimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na suposta tentativa de golpe de Estado. Também estão no radar do republicano determinações que ordenaram a remoção de conteúdos nas redes sociais de bolsonaristas investigados.

 

Metrópoles

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BRASIL GÁS - GÁS SÃO TOMÉ

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Lula fala por telefone com Putin e discute negociações com os EUA e guerra na Ucrânia

09/08/2025

Foto: MaximShemetov / POOL / AFP

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu neste sábado telefonema do presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo o governo brasileiro, a ligação durou 40 minutos. Putin compartilhou informações a respeito de suas discussões em curso com os Estados Unidos e sobre a guerra com a Ucrânia.

Putin deve se encontrar com o presidente americano, Donald Trump, no próximo dia 15 no Alasca para tratar do conflito no país europeu. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, os dois presidentes pretendem discutir uma proposta russa que pede o leste da Ucrânia em troca do fim do conflito.

Na ligação deste sábado, segundo nota do governo brasileiro, o russo “agradeceu o empenho e interesse do Brasil nesse tema e Lula enfatizou que o Brasil sempre apoiou o diálogo e a busca de uma solução pacífica”. Ainda de acordo com o Planalto, o brasileiro “reafirmou que o seu governo está à disposição para contribuir com o que for necessário, inclusive no âmbito do Grupo de Amigos da Paz, lançado por iniciativa de Brasil e China”.

Além do diálogo sobre a guerra na Ucrânia, Lula e Putin também conversaram a respeito do “atual cenário político e econômico internacional”. O telefonema ocorreu dias após o governo dos Estados Unidos elevar para 50% a alíquota sobre exportações brasileiras. Os dois trataram, ainda, dos esforços de cooperação estrangeira por meio do Brics.

O governo brasileiro informou que os presidentes também discutiram o atual cenário político e econômico internacional. “Falaram sobre a cooperação entre ambos os países no âmbito do Brics O presidente Putin parabenizou o Brasil pelos resultados da Cúpula do Brics realizada nos dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro. Na esfera bilateral, reforçaram a intenção de organizar a próxima edição da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia ainda este ano”, conclui a nota.

 

Com informações de g1 e O Globo

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Alugamos tendas, mesas e cadeiras para o seu evento.

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Ucrânia não cederá seu território, adverte Zelenski após anúncio de reunião entre Trump e Putin

09/08/2025

Foto: AFP

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo russo, Vladimir Putin, se encontrarão no Alasca, próximo à Rússia, no dia 15 de agosto, com o objetivo de encerrar o conflito — apesar dos repetidos alertas da Ucrânia e da Europa de que Kiev deve fazer parte das negociações.

Ao anunciar a cúpula na sexta-feira, Trump afirmou que “haverá alguma troca de territórios para benefício de ambos”, referindo-se à Ucrânia e à Rússia, sem dar mais detalhes.

“Os ucranianos não entregarão sua terra ao ocupante”, declarou Zelenski nas redes sociais horas depois.

“Não podem ser tomadas decisões contra nós, não podem ser tomadas decisões sem a Ucrânia. Seria uma decisão contra a paz. Não conseguirão nada”, alertou o presidente. A guerra “não pode terminar sem nós, sem a Ucrânia”, acrescentou.

As três rodadas de negociações entre Rússia e Ucrânia realizadas neste ano não tiveram resultados, e segue incerto se uma cúpula ajudará a aproximar as partes para alcançar a paz.

A invasão russa da Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022, deixou dezenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e grandes destruições.

Putin tem resistido aos repetidos apelos dos Estados Unidos, da Europa e da própria Ucrânia para que seja declarado um cessar-fogo.

Zelenski afirmou que Kiev está “preparada para tomar decisões reais que possam trazer a paz”, mas frisou que deve ser uma “paz digna”, sem entrar em mais detalhes.

O presidente ucraniano pressiona pela realização de uma cúpula tripartite e afirmou diversas vezes que reunir-se com Putin é a única forma de avançar para a paz. No entanto, o líder russo descartou conversar com Zelenski neste momento.

A cúpula no Alasca — território vendido pela Rússia aos Estados Unidos em 1867 — será a primeira entre presidentes em exercício dos dois países desde que Joe Biden se encontrou com Putin em Genebra, em junho de 2021.

Também marcará a primeira vez que o mandatário russo pisará em solo americano desde 2015, quando o democrata Barack Obama estava no poder.

O Alasca está “muito longe desta guerra, que é travada em nossa terra, contra o nosso povo”, disse Zelenski sobre o local escolhido para a reunião.

O Kremlin considerou a escolha “bastante lógica”, já que o estado, próximo ao Ártico, faz fronteira com os dois países e é onde se cruzam seus “interesses econômicos”.

Moscou também convidou Trump para realizar uma visita recíproca à Rússia em momento posterior.

Trump e Putin se reuniram pela última vez em 2019, durante a cúpula do G20 no Japão, no primeiro mandato do norte-americano, embora tenham conversado por telefone em diversas ocasiões desde janeiro.

 

O Globo

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MACHADO MOLAS - TRUCK CENTER

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Veja o que sabe sobre caso da brasileira, presa em Portugal, por suspeita de matar cinco filhos

08/08/2025

Foto: Reprodução

 

Gisele Oliveira, de 40 anos, foi presa nesta quarta-feira (06), na cidade de Coimbra, em Portugal. A mulher é acusada de matar os próprios cinco filhos em Minas Gerais. Foragida da Justiça brasileira há cerca de um ano, ela foi localizada pela Polícia Judiciária portuguesa e teve a prisão preventiva decretada após audiência no Tribunal da Relação.

Investigações

Segundo o Ministério Público, Gisele é suspeita de ter envenenado as crianças ao longo de cinco anos, entre 2008 e 2013. Os casos ocorreram no município de Timóteo, a cerca de 200 km de Belo Horizonte.

No início, as mortes eram tratadas como naturais ou acidentais, mas a própria mãe da suspeita, e avó das vítimas, desconfiou da sequência de óbitos e procurou a polícia. Segundo ela, a filha dava sedativos às crianças durante a noite. A denúncia deu origem à investigação que levou ao pedido de prisão internacional.

Mãe da suspeita

Em entrevista exclusiva à RECORD, a mãe da brasileira presa em Portugal suspeita de matar cinco filhos contou que está assustada com os desdobramentos do caso. Segundo a mãe da suspeita, as mortes aconteceram depois que a mulher ofereceu doses altas de medicamentos às crianças. A senhora contou também que assustou com a atitude da filha, já que os netos eram saudáveis e estavam bem de saúde.

As duas primeiras crianças morreram em 2010. O Kauan, de 10 meses, e o João Vitor, de 2 anos. Em 2019, o crime volta a acontecer, quando outros dois filhos faleceram. A Ana Júlia e o Kaique, os dois com 1 ano. Em 2023, Gisele Oliveira teria matado a quinta vítima, o filho Tiago.

Ainda segundo a mãe de Gisele, a suspeita fazia tratamento com psicólogo e psiquiatra, mas interrompeu o tratamento. Após alegar problemas familiares, Gisele fugiu para Coimbra, onde foi presa. O governo brasileiro solicitou a extradição para que responda às acusações no país.

Prisão

No momento da prisão, Gisele estava ilegalmente em Portugal desde abril, vivendo com o atual companheiro e um filho menor de idade, que não é uma das vítimas. A polícia informou que a criança foi acolhida pelos serviços de proteção infantil do país. O homem, que é pai do menor e de três das crianças mortas no Brasil, não foi preso.

A brasileira não resistiu à prisão e, segundo as autoridades portuguesas, poderá permanecer detida por até 40 dias enquanto o Brasil formaliza o pedido de extradição. Se condenada pelos crimes, ela poderá enfrentar penas que, somadas, ultrapassam 150 anos de prisão, embora a legislação brasileira limite o cumprimento da pena a 30 anos, conforme o Código Penal vigente.

 

R7

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MACHADO MOLAS - TRUCK CENTER

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EUA dobra para US$ 50 milhões recompensa por informações que levem à prisão ou condenação de Maduro

08/08/2025

Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters

 

Os Estados Unidos elevaram para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (7) pela procuradora-geral PamBondi.

No início de janeiro, ainda sob o governo de Joe Biden, os EUA divulgaram um cartaz com a foto de Maduro, oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões.

Nesta quinta, Bondi afirmou que o valor foi dobrado por Maduro representar uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. Ainda segundo ela, o presidente venezuelano é “um dos maiores narcotraficantes do mundo”.

“Os Departamentos de Justiça e de Estado anunciam uma recompensa histórica de US$ 50 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro. Ele utiliza organizações terroristas estrangeiras para trazer drogas letais e violência ao nosso país”, afirmou.

Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, o presidente venezuelano é acusado de envolvimento em conspiração com o narcoterrorismo, tráfico de drogas, importação de cocaína e uso de armas em apoio a crimes relacionados ao tráfico.

Maduro também é apontado pelo governo americano como líder do suposto Cartel de los Soles, grupo classificado recentemente pelos EUA como organização terrorista internacional.

Bondi informou que os Estados Unidos já apreenderam mais de US$ 700 milhões em bens ligados ao venezuelano, incluindo dois jatos particulares e nove veículos.

Ainda de acordo com a procuradora-geral, as autoridades interceptaram 30 toneladas de cocaína ligadas a Maduro e seus aliados — quase 7 toneladas diretamente relacionadas ao presidente. Parte dessa droga estaria misturada com fentanil, segundo ela.

Apesar disso, a recompensa oferecida pelos EUA tem efeito prático limitado e é vista como gesto político. Maduro segue no comando da Venezuela, e a medida não equivale a um pedido internacional de prisão.

Para se blindar, Maduro continua mantendo relações diplomáticas com aliados estratégicos como Rússia, China e Irã.

O Departamento de Justiça também oferece recompensas por informações sobre DiosdadoCabelloRondón, ministro do Interior, Justiça e Paz, e Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela.

 

G1

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Ótica Rodrigues - João Câmara/RN

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Uso de chupeta por adultos vira tendência na China e preocupa médicos

07/08/2025

Foto: Reprodução

 

Um hábito associado a bebês virou moda entre adultos na China. Chupetas de silicone ou borracha, vendidas em plataformas de comércio eletrônico como itens para aliviar estresse e melhorar o sono, têm atraído milhares de consumidores. A nova tendência, no entanto, gerou preocupação entre profissionais de saúde, que alertam para os riscos do uso prolongado.

Os produtos são anunciados como versões adultas das chupetas infantis. Um vendedor afirmou ter comercializado mais de duas mil unidades em apenas um mês. Usuários alegam que o hábito de chupar a chupeta oferece conforto emocional, ajuda a controlar a ansiedade e, em alguns casos, contribui até para parar de fumar.

Apesar dos depoimentos positivos, médicos e psicólogos alertam para os possíveis efeitos nocivos da prática. O dentista Tang Caomin explicou que o uso diário por mais de três horas pode causar desalinhamento dos dentes, alterações na mandíbula e até dificuldades para mastigar.

Já os profissionais da saúde mental afirmam que o uso da chupeta pode funcionar como um mecanismo de evasão. Em vez de lidar diretamente com as causas da ansiedade, o objeto serviria apenas como uma forma de mascarar os sintomas.

 

R7

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Drogaria Bom Viver

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Governo Lula avalia endurecer entrada de produtos americanos em resposta a Trump

04/08/2025

Foto: Marcello Casal Jr/ABr

 

O Brasil criou 166,6 mil empregos com carteira assinada em junho de 2025. Trata-se de um recuo de 19,2% ante o mesmo período em 2024, quando houve saldo positivo de 206,3 mil postos de trabalho.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado veio abaixo das expectativas do mercado.

Atualmente, o Brasil tem 48,4 milhões de pessoas trabalhando formalmente nos setores público e privado –variação positiva de 3,4% em relação ao estoque de junho de 2024.

SALÁRIO MÉDIO

O salário médio de admissão foi de R$ 2.278,37 em junho. O resultado representou um aumento de R$ 24,48 (ou alta de 1,09%) em relação a maio (R$ 2.253,89), considerando o valor corrigido pela inflação.

Na comparação com junho de 2024, houve uma alta real de R$ 28,76 (ou crescimento real de 1,28%).

1º SEMESTRE

O saldo de empregos com carteira assinada de janeiro a junho foi de 1,22 milhão de vagas. É uma baixa de 6,8% em relação aos 1,31 milhão de empregos criados no 1º semestre de 2024.

 

Poder 360

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JD INFORMÁTICA

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Brasil acumula histórico de tensões comerciais com os EUA sob nova ofensiva de Trump

04/08/2025

Foto: Ronald Reagan/AFP

 

Alvo de uma investigação do governo Donald Trump por práticas supostamente injustas no comércio, o Brasil tem um histórico de graves atritos comerciais com os Estados Unidos nas últimas décadas. O auge desse embate ocorreu nos anos 1980, com processos semelhantes abertos pelo USTR (escritório do representante de comércio dos EUA) em disputas envolvendo informática e patentes farmacêuticas.

Em 15 de julho, sob determinação de Trump, o USTR iniciou uma apuração formal contra o Brasil em múltiplas frentes: comércio digital e serviços de pagamento eletrônico; tarifas “injustas e preferenciais”; leis anticorrupção; proteção da propriedade intelectual; acesso ao mercado de etanol; e desmatamento ilegal.

Como a Folha mostrou, essa nova investigação tem potencial de causar danos adicionais à economia brasileira e traz riscos de sanções consideradas de difícil reversão.

Não é a primeira vez que o Brasil entra na mira do USTR e se torna alvo de um processo com base na chamada seção 301 da Lei de Comércio dos EUA. O país já enfrentou ao menos quatro apurações desse tipo, embora menos abrangentes que a atual. Em um dos casos, houve aplicação de sanções.

No primeiro episódio, a ofensiva de Washington foi motivada pela Política Nacional de Informática, instituída por lei em 1984. Um dos principais pontos dessa política eram incentivos e proteção para empresas brasileiras, o que limitava a atuação de companhias estrangeiras —sobretudo americanas.

Em setembro de 1985, o USTR lançou uma investigação contra a “Política Nacional de Informática e seus efeitos sobre as exportações dos EUA e as atividades de empresas norte-americanas no Brasil”.

Os EUA alegavam que a política brasileira restringia investimentos americanos no setor e que não havia proteção adequada de propriedade intelectual no país.

Segundo relatou o embaixador Regis Arslanian em um estudo sobre o tema feito para o Itamaraty, as negociações entre os dois países se estenderam pelos anos seguintes.

De um lado, a sinalização do Brasil de que garantiria em lei a proteção de direitos autorais de software levou os EUA a adiar a conclusão da apuração. De outro, houve momentos de forte tensão, como em 1987, quando o governo brasileiro negou um pedido de licenciamento feito pela Microsoft.

Após essa decisão, o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, ameaçou aplicar uma sobretaxa de 100% sobre uma cesta de produtos brasileiros. A lista de bens que seriam tarifados incluía chapas de madeira, ferro, máquinas, equipamentos telefônicos e aviões.

“Naquele mesmo dia, o presidente José Sarney, em nota à imprensa, informou que o Brasil recorreria ao GATT [antecessor da OMC] e declarou que considerava a atitude norte-americana um ‘constrangimento inaceitável’, denunciando ainda o procedimento do governo dos EUA por não ter utilizado a via diplomática para o anúncio de sua decisão”, relatou Arslanian em sua tese.

O Brasil então concedeu licença de comercialização para uma versão mais atualizada do programa da Microsoft e promoveu novas flexibilizações na política de informática. As sanções foram suspensas, mas a investigação do USTR só foi encerrada em 1989.

Tarifaço

À Folha Arslanian, hoje sócio do escritório LicksAttorneys, diz que embora aquele tarifaço de Reagan não tenha sido implementado, houve prejuízos a exportadores brasileiros que constavam na lista de possíveis alvos, uma vez que a incerteza inviabilizou vendas para os EUA.

Mesmo antes do fim da disputa sobre informática, o USTR abriu nova frente contra o Brasil, dessa vez no setor farmacêutico. O embaixador Mauricio Lyrio, hoje secretário de Clima no Itamaraty e um dos responsáveis por negociações com o governo Trump, relatou em trabalho acadêmico publicado em 1994 que o principal pleito de Washington era a eliminação de um dispositivo no Código de Propriedade Industrial que proibia a concessão de patentes a medicamentos.

A investigação foi iniciada em 1987, a pedido de uma associação de laboratórios americanos. Nos primeiros contatos, o Brasil resistiu à ideia de flexibilizar sua posição sobre o patenteamento, o que levou ao anúncio —e posterior implementação— de tarifas punitivas de 100% sobre determinados produtos brasileiros.

Foram três grupos de itens sobretaxados: papel, farmacêuticos e produtos eletrônicos.

A postura negociadora brasileira mudou com a chegada de Fernando Collor à Presidência (1990), o que enfraqueceu a abordagem nacionalista em favor de um projeto mais liberal. O novo governo admitiu reformar o Código de Propriedade Industrial para permitir o patenteamento de remédios.

Além da mudança de orientação no Palácio do Planalto, Lyrio ponderou em seu artigo que a eficácia da proibição de patentes já estava sendo questionada internamente.

“A precariedade da resistência ao pleito norte-americano devia-se ao fato de que a eficácia econômica do não patenteamento era perfeitamente contestável: a medida gerara custos comerciais, como as sanções de julho de 1988, sem a contrapartida de benefícios internos, pois não desenvolvera a capacitação tecnológica nacional no setor farmacêutico, nem impedira a perda de mercado dos laboratórios brasileiros”, escreveu.

As sanções americanas nesse caso foram encerradas em 1990.

Nos anos 1990, houve uma nova investigação na área de propriedade intelectual, rapidamente encerrada sem a imposição de sanções ao Brasil.

Mas o fim da apuração não significou o desaparecimento da ameaça de ações do USTR. O Brasil permaneceu numa lista de países que, na visão dos EUA, têm regras frágeis de propriedade intelectual, o que sempre significou risco de medidas adicionais.

No primeiro mandato de Trump, o Brasil voltou a figurar numa apuração do USTR, mas num processo setorial em que várias nações foram acusadas de possíveis práticas de taxação de serviços digitais. A ação foi encerrada na gestão Joe Biden, com a conclusão de que o Brasil não realizou esse tipo de taxação.

Ao analisar o uso da seção 301 na década de 1980 e agora, Arslanian vê diferenças claras.

“O conceito utilizado antes era baseado no liberalismo comercial. A [investigação da seção] era um instrumento para abrir mercados. Hoje em dia a [seção] 301 é um instrumento protecionista. Trump a usou contra o Brasil para fundamentar o fechamento do mercado americano para produtos brasileiros”, afirma à Folha.

 

Folha de S.Paulo

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Mundo

VÍDEO: Papa Leão XIV celebra missa para mais de 1 milhão de pessoas no encerramento do Jubileu da Juventude

03/08/2025

Imagens: Vatican News

 

O papa Leão 14 celebrou neste domingo (3) uma missa para um público estimado em 1 milhão de pessoas, reunidas em Roma por ocasião de uma vigília de oração pelo Jubileu da Juventude, o ano sagrado da Igreja Católica. Na noite deste sábado (2), antes de uma vigília à qual o pontífice também compareceu, os organizadores calcularam 800 mil fiéis no amplo espaço ao ar livre destinado ao evento no distrito de TorVergata, nos subúrbios da capital italiana. Já na manhã deste domingo, o Vaticano afirmou que o número havia subido para 1 milhão. Trata-se, assim, da maior cerimônia do pontificado de Leão 14, iniciado em maio.

Já na manhã de sábado, milhares de jovens peregrinos dispostos a passar a noite ao ar livre já tinham se instalado com cobertores e colchões em TorVergata.

Eles passaram a noite na esplanada de cerca de cem hectares, onde foram instaladas telas gigantes. Antes da missa, o líder de 1,4 bilhão de católicos do mundo chegou de helicóptero e saudou a multidão de dentro do papamóvel.

Em seguida, o papa Leão 14 realizou a cerimônia de um altar de madeira de 1.400 metros quadrados instalado para a ocasião, junto a milhares de sacerdotes, religiosos, além de 450 bispos e mais de 7.000 padres.

Em sua homilia, o pontífice deixou uma mensagem de esperança, humildade e fraternidade. “A plenitude da nossa existência não depende do que acumulamos, nem do que possuímos. Em vez disso, está ligada ao que podemos acolher e compartilhar uns com os outros”, disse aos jovens.

“Queridos jovens, espalhem seu entusiasmo e o testemunho de sua fé a todos que encontrarem”, disse o papa durante o evento, que também incentivou o público a não se concentrar em adquirir bens materiais, mas em ajudar os necessitados.

“Comprar, acumular e consumir não é suficiente”, disse Leão. “Precisamos perceber que tudo no mundo só tem sentido na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs”, declarou. “Aspirem às grandes coisas, à santidade, onde quer que estejam.”

No encerramento da missa, Leão anunciou a data da próxima edição da Jornada Mundial da Juventude. O encontro ocorrerá de 3 a 8 agosto de 2027, em Seul, na Coreia do Sul, com o tema “Tende coragem, Eu venci o mundo”.

A organização do Jubileu representou um desafio logístico extraordinário para as autoridades, com cerca de 10 mil pessoas mobilizadas, entre policiais e agentes de proteção civil, e medidas sanitárias — distribuição de garrafas de água e pulverizadores — para ajudar os participantes a suportar o calor do verão romano.

 

Folhapress

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Mundo

Presa na Itália, Zambelli ganha tempo em processo na CCJ da Câmara

02/08/2025

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

 

Presa na Itália, a deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP) deve ganhar tempo no processo de perda do seu mandato que tramita na Comissão Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Inicialmente, a previsão era de que o processo contra a parlamentar fosse votado pelos deputados na comissão no início de agosto, logo após a volta do recesso de julho no Legislativo.

A previsão, porém, mudou. À coluna do Igor Gadelha, o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi (União-BA), disse que o processo deve ser analisado somente em setembro, devido aos tramites da ação.

O parecer sobre o caso, por exemplo, ainda não foi apresentado pelo relator, Diego Garcia (Republicanos-PR), e só será votado quando testemunhas e a própria Zambelli forem ouvidas.

O presidente da CCJ, segundo apurou a coluna, tem uma conversa com o relator do caso prevista para a terça-feira (5/8). No encontro, eles devem conversar sobre o calendário para o processo.

Extradição pode afetar futuro de Zambelli

Como a coluna noticiou, a possível extração de Zambelli, se ocorrer logo, tem potencial para influenciar o processo de perda do mandato da parlamentar na Câmara.

“Com a prisão, não haverá nenhuma alteração no que estamos avaliando na CCJ. O que pode acontecer é que, em caso de extradição, interfira no julgamento, em como cada deputado vai votar (em relação à perda de mandato)”, avalia o presidente da comissão.

 

Metrópoles – Igor Gadelha

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JD INFORMÁTICA

Mundo

Brasil manda generais morarem na China

02/08/2025

A oficialização da residência de dois oficiais generais das Forças Armadas brasileiras na China causou forte repercussão nos meios diplomáticos internacionais, especialmente em Washington. Pela primeira vez, o Brasil estabelece uma representação militar de alto escalão em solo chinês. Oficiais do Exército e da Marinha vão atuar como adidos de defesa com o governo de Xi Jinping. A medida está no Decreto nº 12.480 de 2 de junho de 2025.

Trata-se principalmente de um movimento sem precedentes. Da mesma forma, sugere uma mudança relevante na política externa brasileira, sobretudo ao ser interpretada em conjunto com outros gestos recentes do governo Lula. Entre eles estão o alinhamento estratégico no âmbito do Brics, os estudos para a criação de um sistema de navegação por satélite independente, bem como denúncias sobre o aumento da participação de empresas chinesas no agronegócio nacional.

Brasil se expõe a novas retaliações

O envio dos oficiais brasileiros à China ocorre em meio à intensificação das tensões com os Estados Unidos. Fontes da inteligência norte-americana revelam que a CIA iniciou uma investigação sobre o papel da China no setor agrícola brasileiro. Considera-se a hipótese de o Brasil configurar, sob o governo Lula da Silva, um atalho para o fortalecimento de Pequim na disputa global contra Washington.

Nesse contexto, a decisão brasileira reforça a percepção, entre diplomatas e analistas militares, de uma aproximação incomum do Brasil ao regime comunista chinês — o que pode justificar, no curto prazo, novas retaliações comerciais ou diplomáticas dos EUA. Trata-se de um gesto que, embora simbólico, adquire peso estratégico ao reposicionar o Brasil no xadrez geopolítico da “nova guerra fria”.

Historicamente, a diplomacia militar brasileira manteve-se fortemente alinhada aos Estados Unidos. Um levantamento da revista Sociedade Militar revela que, entre 2018 e 2025, o Exército Brasileiro realizou 74 exercícios conjuntos com os EUA — número significativamente superior ao de qualquer outro país parceiro, como México (13), Canadá (9), Guatemala (7) e Honduras (6). No que diz respeito aos adidos militares com status de oficial general, até então apenas os EUA contavam com essa prerrogativa.

A nomeação de um general do Exército e de um almirante da Marinha como representantes permanentes em Pequim, além de outros três oficiais superiores destacados como adjuntos e adido aeronáutico, representa uma mudança clara no rumo geopolítico. Nem mesmo aliados históricos, como a Inglaterra, da qual o Brasil adquiriu diversos navios de guerra, contaram com presença militar brasileira de mesmo nível.

 

Revista Oeste 

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Ótica Rodrigues - João Câmara/RN

Mundo

Brinquedo se parte ao meio em parque e deixa mais de 20 feridos; veja vídeo

01/08/2025

Foto: Reprodução

 

Ao menos 23 pessoas ficaram feridas, sendo três de forma grave, depois que um brinquedo chamado ‘360 graus’ quebrou em um parque de diversões de Taif, na Arábia Saudita. Ele se partiu em dois e o impacto causou alguns ferimentos.

O caso ocorreu nesta quinta-feira (31) no Green Mountain Park, na região de Al Hada, segundo o jornal Khaleej Times.

 
 
 
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Um vídeo do incidente viralizou nas redes sociais, mostrando o poste central que ancorava o brinquedo se partindo em duas partes. A filmagem mostra um grupo de pessoas aproveitando o brinquedo balançando para frente e para trás em um poste. É possível ouvir diversos gritos das pessoas a bordo.

O Khaleej Times afirma que o mastro do brinquedo recuou em alta velocidade e atingiu algumas pessoas que estavam próximas. Algumas dessas pessoas também ficaram feridas.

 

CBN

 

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BARRACÃO DO MARCELO

Mundo

Defesa de Zambelli alegará problemas de saúde em audiência na Itália

01/08/2025

 Foto: reprodução

 

A defesa da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) deve pedir para que ela vá para prisão domiciliar ou responda em liberdade até que o pedido de extradição seja analisado pelo governo italiano.

O advogado Fábio Pagnozzi disse que ela será acompanhada na audiência pelo representante da defesa na Itália nesta sexta-feira (1º).

A justificativa para o pedido será a saúde da parlamentar. Zambelli, de acordo com o advogado, está sem acesso à medicação de uso diário na penitenciária que foi encaminhada até a audiência. Ela tem diversas comorbidades e pode começar a sentir os efeitos da falta dos remédios em 48 horas.

Outra alegação é que ela não representa risco aos cidadãos do país europeu.

Ainda segundo a defesa, ela não tem interesse em fugir da Itália já que está lista de difusão vermelha da Interpol.

Sem pedido de asilo

O advogado informou ainda que não cabe um pedido de asilo político contra a extradição, já que Zambelli tem cidadania italiana.

A defesa durante o procedimento de extradição irá dizer ao governo italiano que ela é uma perseguida política no Brasil e vai pedir o reconhecimento dos direitos dela como cidadã italiana para que ela permaneça no país.

Extradição

O Ministério do Interior da Itália, equivalente ao Ministério da Justiça brasileiro, recebeu o pedido do Brasil em 12 de junho. Após análise, distribui a um tribunal.

Após a prisão da deputada, para fins extradicionais, o tribunal avalia se há condições de extradição, analisando documentação e a condenação pelo crime de invasão de dispositivo eletrônico.

Depois da decisão do tribunal, aceitando ou negando, o processo volta ao Ministério do Interior, que informa a decisão à Embaixada do Brasil na Itália.

A partir daí, se tiver autorizada a extradição, o processo de extradição entra na fase logística, em que a extraditanda é trazida ao Brasil.

A PF (Polícia Federal) entra nessa fase para ir até a Itália buscar a deputada federal. Se o pedido for aceito, os agentes definirão se a extradição será em voo comercial ou em aeronave própria da PF.

 

CNN

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Mundo

TARIFAÇO: Brasil será chamado a negociar, dizem emissários do governo Trump a empresários dos EUA

01/08/2025

Foto: Joyce N. Boghosian/Casa Branca

 

O Brasil será chamado a negociar com o governo americano, revelaram emissários do governo Trump a empresários dos Estados Unidos, conforme apurou o Estadão/Broadcast. A data, contudo, ainda segue em definição e não é aberta pelos interlocutores.

Apesar de ter sido o país mais taxado até aqui – com exceção da China, cujas alíquotas passaram dos 100% e foram suspensas por 90 dias para tratativas bilaterais -, o Brasil teria ficado mais para o fim da fila, segundo apurou a reportagem, porque Washington estaria dando prioridade aos mercados que são superavitários comercialmente com os Estados Unidos.

Ao contrário do que trazia a carta de 9 de julho do presidente Donald Trump – quando informou a sobretaxa de 40%, além da alíquota de 10% de 2 de abril, levando a 50% -, o Brasil tem déficits constantes com os EUA.

Empresários americanos, em contato com contrapartes brasileiras, afirmam que, até aqui, os acordos firmados pelos Estados Unidos com países parceiros têm seguido a ordem de superávit comercial. A prioridade, segundo os interlocutores, tem sido os mercados com os quais os Estados Unidos têm déficit comercial – caso da União Europeia, Japão e Indonésia, citam.

Já com o Brasil, os EUA têm superávit comercial, que foi de US$ 253 milhões em 2024, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Seguindo essa premissa, o Brasil ficou para o “fim da fila”.

A estratégia foi repassada por secretários do governo americano e assessores da Casa Branca a empresários locais. Interlocutores destacam, contudo, que há um componente político na negociação bilateral que não pode ser ignorado.

Nesta quinta-feira, na ordem executiva sobre o tarifaço do Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cobrou que o governo brasileiro tome ações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e se alinhe aos interesses americanos como condição para rever as tarifas de 50% aplicadas contra produtos do Brasil.

No texto, Trump afirma que há uma “emergência nacional” no Brasil. Segundo ele, ações do governo brasileiro têm “ameaçado a segurança nacional, a política externa e a economia” americana. O presidente dos Estados Unidos cita Moraes nominalmente, fala em “abuso de autoridade judicial” e também menciona uma “perseguição política” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Negociadores estavam enxergando pouco espaço para negociações porque tudo estaria apenas nas mãos de Trump. De forma geral, após a extensa lista de exceções, autoridades ficaram sem entender de imediato o que ela poderia realmente significar.

A publicação em paralelo do decreto da lista de exceções surpreendeu o Executivo. O foco do governo brasileiro neste primeiro momento era a negociação da tarifa geral de 50% e do prazo de entrada em vigor da sobretaxa. O governo brasileiro esperava negociar exceções para serem excluídas da tarifa apenas em um segundo momento.

Outro interlocutor comentou que, com um presidente centralizador e pouco afeito à previsibilidade, há o temor de que novas notícias negativas possam chegar ao front a qualquer momento. Apesar disso, todas as empreitadas do Brasil foram avaliadas como positivas até aqui e, possivelmente, embriões para ações que devem ser tomadas na sequência.

Entre elas estão as teleconferências feitas entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, a comitiva de senadores a Washington e o encontro do chanceler Mauro Vieira com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, também na capital americana.

 

Estadão Conteúdo

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BRASIL GÁS - GÁS SÃO TOMÉ

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