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Prazo para declarar o Imposto de Renda 2025 termina nesta sexta (30)

30/05/2025

                                                              Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

 

Os contribuintes obrigados a declarar o Imposto de Renda 2025 têm até as 23h59 desta sexta-feira (30) para enviar o documento para a Receita Federal. Quem é obrigado e perde o prazo paga multa, que varia de R$ 165,74 a 20% do imposto devido no ano-calendário, que no caso é 2024.

Além disso, a pessoa que optar por não enviar a declaração mas que era obrigada a entregá-la pode ter o CPF classificado como pendente de regularização.

Como o cadastro do CPF é usado por entidades privadas e públicas, é possível sofrer impedimentos determinados por quem utiliza o cadastro, como ter dificuldade de abrir conta em banco e não conseguir fazer financiamentos, por exemplo.

Até as 19h15 desta quinta-feira (29), 38,4 milhões haviam entregado a declaração. A Receita espera que 46,2 milhões de documentos sejam enviados para o fisco dentro do prazo. Metade optou pela declaração pré-preenchida e 8 em cada 10 escolher o programa de computador para declarar.

A maioria das pessoas (59%) terá imposto a restituir. Já 21,7% precisarão pagar o tributo, cuja primeira parcela ou o pagamento à vista vencem nesta sexta-feira (30).

A Receita e especialistas ouvidos pela Folha recomendam que o contribuinte envie a declaração dentro do prazo, mesmo que esteja incompleta, para não pagar a multa. Posteriormente, a pessoa pode enviar a declaração retificadora quantas vezes for necessário para corrigir os dados.

Veja como declarar rápido o Imposto de Renda

Baixe o programa no computador (PGD) ou o aplicativo da Receita para declarar no celular ou tablet. É possível também declarar no site do e-CAC ou do Meu Imposto de Renda

No PGD, a recomendação é usar a declaração pré-preenchida. Para isso, é preciso ter conta nível ouro ou prata no portal gov.br. No app ou nos sites, os dados pré-preenchidos são automáticos

Cheque todas as informações da pré-preenchida. No app e nos sites, é preciso ainda marcar como revisado cada item. Se houver erros, corrija. Siga sempre os informes enviados por bancos, empresas, órgãos públicos como INSS e Caixa, hospitais, escolas, operadoras de planos de saúde, imobiliárias e outros

Se não houver algum dado, preencha na ficha respectiva. Tenha cuidado principalmente com as fichas de rendimentos tributáveis, rendimentos isentos, bens e direitos, e pagamentos efetuados.

Só informe na declaração o que tiver como comprovar, seja com recibo, nota fiscal ou informes. Não se esqueça também de preencher todos os dados se for incluir dependente ou alimentandos na sua declaração.

Terminado o preenchimento, revise todas as informações. Em seguida, escolha a melhor tributação: desconto simplificado ou deduções legais. Preencha os dados do seu banco e a forma como quer receber (Pix ou conta bancária) ou pagar (de uma a oito parcelas, com opção de débito automático a partir da segunda cota)

Envie a declaração, imprima uma cópia e o recibo. Guarde os documentos por cinco anos, prazo que a Receita tem para contestar suas informações

A Receita ainda pagará nesta sexta o primeiro lote de restituição, com R$ 11 bilhões sendo destinados a 6,2 milhões de pessoas. Haverá ainda mais quatro lotes, entre junho e setembro, com o pagamento no último dia útil de cada mês.

O fisco também encerra nesta sexta o prazo para quem mudar a tributação no Imposto de Renda (desconto simplificado ou deduções legais) e para as pessoas pagarem o valor destinado a doação na declaração.

 

Folha de S.Paulo

 

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Dia Livre de Impostos: Motoristas formam fila em avenida para comprar gasolina a R$ 3,82 em Natal

29/05/2025

Foto 1: Mosaïque Comunicação/Foto 2: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

 

Motoristas formam uma longa fila desde a madrugada desta quinta-feira (29) para aproveitar o desconto no preço da gasolina em um posto de combustíveis que participa do ‘Dia Livre de Impostos’ em Natal.

Durante a ação promovida por empresários, produtos e serviços têm descontos equivalentes aos tributos embutidos nos preços. No caso do combustível, o litro normalmente vendido a R$ 5,99 é oferecido por R$ 3,82. Cada cliente pode comprar até 20 litros.

A fila começou na avenida da Integração e se estendeu pelo prolongamento da avenida Prudente de Morais. A corretora de imóveis Rosineide Araújo mora no bairro Pajuçara, na Zona Norte de Natal e foi até o posto no bairro Candelária, na Zona Sul, para aproveitar a promoção. Ela chegou pouco antes de 1h da madrugada.

“É uma economia grande e tive que ser uma das primeiras, para garantir a vaga. Compensa muito”, disse.

“A mensagem é que a gente tenha essa conscientização do que realmente sai do nosso bolso, em impostos, e como seria se a gente não tivesse que pagar tantos impostos ou se realmente eles retornassem da forma que a população merece”, disse a empresária Gabriela Melo.

Ao todo, mais de 120 lojas de diversos segmentos participam do Dia Livre de Impostos em Natal nesta quinta-feira (29).

Confira abaixo algumas das lojas participantes:

G Trigueiro,

Stalker,

Mahogany,

Miranda Computação,

Magazine Luiza,

Santa Lolla,

Oticalli,

Ótica Diniz,

Ecologica,

Rio Center,

Sport Master,

A Graciosa,

Grand Optical,

USAFLEX,

Romanell,

Açaíteria do Vale,

Bella Vista,

Alecrim Colchões,

Superzon,

Matersol,

Posto Amigo, localizado na Avenida Integração, em Candelária.

A lista inclui ainda lojas situadas nos principais shoppings da cidade, como Natal Shopping, Midway Mall, Praia Shopping, Partage Norte Shopping, além de unidades no Alecrim, Cidade Alta e Zona Norte.

Vestuário, calçados, alimentos, cosméticos, farmácias, postos de combustíveis, papelarias, eletrodomésticos, óticas, suplementos e até clínicas de estética estão entre os segmentos. Os estabelecimentos participantes estão identificados com a comunicação visual do Dia Livre de Impostos.

A campanha não representa uma isenção oficial: os tributos serão pagos pelos lojistas normalmente. No ato simbólico, os comerciantes assumem o custo por um dia, chamando a atenção da sociedade para o tema de forma prática e direta.

A ação é coordenada localmente pela CDL Jovem Natal e promovida nacionalmente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

 

Do g1/RN

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FOTO: Dia Livre de Impostos; Motoristas formam fila em avenida para comprar gasolina a R$ 3,82 em Natal

29/05/2025

 
 
 
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Motoristas formam uma longa fila desde a madrugada desta quinta-feira (29) para aproveitar o desconto no preço da gasolina em um posto de combustíveis que participa do ‘Dia Livre de Impostos’ em Natal.

Durante a ação promovida por empresários, produtos e serviços têm descontos equivalentes aos tributos embutidos nos preços. No caso do combustível, o litro normalmente vendido a R$ 5,99 é oferecido por R$ 3,82. Cada cliente pode comprar até 20 litros.

A fila começou na avenida da Integração e se estendeu pelo prolongamento da avenida Prudente de Morais. A corretora de imóveis Rosineide Araújo mora no bairro Pajuçara, na Zona Norte de Natal e foi até o posto no bairro Candelária, na Zona Sul, para aproveitar a promoção. Ela chegou pouco antes de 1h da madrugada.

“É uma economia grande e tive que ser uma das primeiras, para garantir a vaga. Compensa muito”, disse.

“A mensagem é que a gente tenha essa conscientização do que realmente sai do nosso bolso, em impostos, e como seria se a gente não tivesse que pagar tantos impostos ou se realmente eles retornassem da forma que a população merece”, disse a empresária Gabriela Melo.

Ao todo, mais de 120 lojas de diversos segmentos participam do Dia Livre de Impostos em Natal nesta quinta-feira (29).

 

Da 98FM Natal/G1RN

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Caixa diz que houve instabilidade em aplicativo do FGTS após dinheiro ‘sumir’ de contas

28/05/2025

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

 

Após trabalhadores relatarem que o saldo sumiu, assim como as contas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), durante a consulta ao aplicativo do FGTS nesta segunda-feira (26), a Caixa Econômica Federal informou que houve uma instabilidade na ferramenta e que a situação já foi regularizada.

Segundo a Caixa, não houve prejuízo aos trabalhadores.

Durante o dia, os usuários publicaram prints nas redes sociais com a mensagem “inexistente” para saldos. Outros se depararam com a mensagem “sem contas FGTS”.

 

SBT News

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Dia Livre de Impostos tem litro da gasolina a R$ 3,82 em Natal; veja lojas participantes

28/05/2025

                                                             Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Mais de 120 lojas de diversos segmentos participam do Dia Livre de Impostos em Natal na próxima quinta-feira (29) . Durante a ação, produtos e serviços terão descontos equivalentes aos tributos embutidos nos preços.

A gasolina, por exemplo, será vendida a R$ 3,82 o litro. A venda será limitada a 20 litros por carro. Confira abaixo algumas das lojas participantes:

G Trigueiro,

Stalker,

Mahogany,

Miranda Computação,

Magazine Luiza,

Santa Lolla,

Oticalli,

Ótica Diniz,

Ecologica,

Rio Center,

Sport Master,

A Graciosa,

Grand Optical,

USAFLEX,

Romanell,

Açaíteria do Vale,

Bella Vista,

Alecrim Colchões,

Superzon,

Matersol,

Posto Amigo, localizado na Avenida Integração, em Candelária.

A lista inclui ainda lojas situadas nos principais shoppings da cidade, como Natal Shopping, Midway Mall, Praia Shopping, Partage Norte Shopping, além de unidades no Alecrim, Cidade Alta e Zona Norte.

Vestuário, calçados, alimentos, cosméticos, farmácias, postos de combustíveis, papelarias, eletrodomésticos, óticas, suplementos e até clínicas de estética estão entre os segmentos confirmados. Os estabelecimentos participantes estarão identificados com a comunicação visual do Dia Livre de Impostos.

A campanha não representa uma isenção oficial: os tributos serão pagos pelos lojistas normalmente. O ato simbólico é justamente assumir esse custo por um dia, chamando a atenção da sociedade para o tema de forma prática e direta.

A ação é coordenada localmente pela CDL Jovem Natal e promovida nacionalmente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

 

Do g1RN

 

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Após reunião com banqueiros, Ministério da Fazenda admite discutir alternativas à alta do IOF

28/05/2025

                                                                   Foto: Washington Costa/Fazenda

 

O Ministério da Fazenda demonstrou flexibilidade em relação ao aumento do IOF após uma reunião nesta quarta-feira (28) entre o ministro Fernando Haddad e os presidentes dos principais bancos privados, além do presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O secretário-executivo da pasta, Dario Durigan, afirmou que o governo está aberto ao diálogo e disposto a avaliar alternativas para a recomposição das contas públicas que não recaiam exclusivamente sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras.

“Estamos sensíveis, abertos ao diálogo. Vamos nos debruçar sobre as alternativas”, declarou Durigan, ressaltando que durante o encontro foram discutidas tanto as propostas apresentadas pela Febraban quanto as premissas do governo no âmbito regulatório e fiscal.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, destacou que o foco das discussões foi o impacto do aumento do IOF sobre operações de crédito, particularmente em modalidades que antes não eram tributadas, como o risco sacado. Ele avaliou a reunião como positiva e construtiva, sinalizando que o diálogo com o ministro Haddad foi aberto e produtivo.

No entanto, Sidney manteve a posição do setor bancário, defendendo que o equilíbrio das contas públicas não deve ser alcançado apenas por meio de aumentos tributários, sugerindo a necessidade de outras medidas de ajuste fiscal.

Durigan lembrou que o governo já realizou ajustes no decreto do IOF para evitar distorções no mercado, citando como exemplo a revisão da tributação sobre investimentos no exterior, que havia sido anunciada anteriormente.

O secretário-executivo afirmou que a equipe econômica agora analisará com cuidado as sugestões apresentadas pelos bancos antes de tomar uma decisão definitiva. “Tivemos uma reunião muito construtiva”, disse Durigan. “Seguimos o diálogo para estudar as alternativas e tomar uma decisão no momento adequado.”

Apesar da abertura para negociação, o Ministério da Fazenda alertou que qualquer mudança na tributação do IOF pode exigir novos contingenciamentos no Orçamento, já que o governo precisa garantir a recomposição de receitas.

Enquanto o setor financeiro pressiona por alternativas que não envolvam apenas aumento de impostos, a equipe econômica avalia o custo-benefício de cada proposta. A decisão final deve ser anunciada nos próximos dias, após novas rodadas de discussão com o Congresso e representantes do mercado financeiro.

 

SBT News

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Confira o encarte de ofertas do Supermercado Econômico

25/05/2025

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25/05/2025

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22/05/2025

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Ministério da Fazenda descarta atualizar tabela do Imposto de Renda: ‘Não há condições, custaria R$ 100 bilhões’

20/05/2025

                                                              Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

 

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou nesta terça-feira (20) que corrigir toda a tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) custaria mais de R$ 100 bilhões por ano e o governo federal “não tem condições de fazer isso”.

As declarações foram dadas durante audiência pública na comissão especial do Congresso Nacional que avalia mudanças no Imposto de Renda.

“Nossa proposta é fazer uma reforma do IR neutra, cujo primeiro passo é isentar quem ganha até R$ 5 mil, e dar um benefício para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Corrigir a tabela toda [do Imposto de Renda] ia custar mais de R$ 100 bilhões, não temos condições de fazer isso. Diminuímos a conta para R$ 25 bilhões, que a gente consegue pensar com imposto mínimo”, disse Marcus Pinto, no Congresso Nacional.

De acordo com nota técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a tabela de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física, pela inflação oficial, acumula defasagem média de 154,67% entre 1996 e 2024.

O governo enviou em março ao Congresso Nacional uma proposta de mudanças no Imposto de Renda. O relator será o deputado Arthur Lira (PP-AL).

Sem a correção de toda a tabela do Imposto de Renda, os benefícios estarão limitados a quem ganha até R$ 7 mil. Acima desse valor, haverá incidência normal da tabela do Imposto de Renda – que não está sendo alterada.

Por isso, contribuintes que ganham acima de R$ 7 mil não serão beneficiados, ou seja, continuarão tendo a mesma incidência do IR, sem mudanças e, portanto, sem redução de imposto.

No projeto, o governo federal propôs ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda, a partir de 2026, de R$ 2.824 para R$ 5 mil. Com isso, cerca de 10 milhões de contribuintes deixariam de pagar IR.

Além de ampliar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a equipe econômica também propôs uma isenção parcial para valores entre R$ 5 mil e R$ 7 mil por mês.

Para compensar a perda de arrecadação com a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para rendimentos até R$ 5 mil mensais, o governo pretende taxar os super ricos, ou seja, aqueles com renda mensal superior a R$ 50 mil — o equivalente a R$ 600 mil por ano.

O projeto do governo impede que cobrança sobre dividendos de pessoa física e empresa supere 34% para empresas e 45% para financeiras.

 

Do g1

 

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Portabilidade de consignado para CLT entre bancos começa a valer

19/05/2025

                                                                 Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

 

A partir desta sexta-feira (16), os trabalhadores com crédito consignado ou crédito direto ao consumidor (CDC) podem migrar dívidas de outras instituições financeiras para o Crédito do Trabalhador. O programa fornece crédito com juros mais baixos a trabalhadores com carteira assinada. Desde abril, a troca de dívidas caras por mais baratas só podia ser feita dentro da mesma instituição.

As mais de 70 instituições financeiras habilitadas no programa já estão autorizadas a oferecer a troca diretamente em seus aplicativos e sites. Nessa etapa, a migração ainda não está disponível na Carteira de Trabalho Digital.

A troca só é vantajosa nos casos em que o consignado para CLT, lançado há dois meses, tenha juros mais baixos que as linhas de crédito contratadas pelo trabalhador. Em média, o CDC tem juros em torno de 7% a 8% ao mês. No programa Crédito do Trabalhador, as taxas estão um pouco acima de 3% ao mês, com alguns bancos cobrando 1,6% ao mês.

Segundo a medida provisória (MP) que lançou o Programa Crédito do Trabalhador, a redução dos juros na troca de dívida é obrigatória. Para fazer o procedimento, o trabalhador contrata um empréstimo consignado pelo Crédito do Trabalhador e quita a dívida anterior. Caso tenha margem consignável, pode pedir novo crédito.

A obrigatoriedade da redução das taxas de juros para a troca de dívidas vale por 120 dias, até 21 de julho, conforme a MP. Além disso, o banco pode oferecer diretamente aos seus clientes a opção de migrar para o Crédito do Trabalhador com as taxas reduzidas. Se o trabalhador não achar as condições vantajosas, ele pode optar pela portabilidade para outra instituição financeira.

Como funciona 

No aplicativo Carteira de Trabalho Digital, o trabalhador autoriza o compartilhamento de seus dados (como CPF, tempo de empresa e margem disponível).

- Em até 24 horas, instituições financeiras enviam ofertas de crédito.

- O trabalhador escolhe a melhor proposta, com juros menores.

- As parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento.

- Até 35% da renda mensal podem ser comprometidos com o empréstimo.

Como pedir a portabilidade

- Verificar se o banco de destino oferece o novo consignado para CLT.

- Pedir a portabilidade nos canais digitais da instituição (site ou aplicativo).

- A nova instituição quita a dívida anterior e assume o crédito automaticamente, com os juros e os prazos da nova linha.

Próximas etapas

A partir de 6 de junho, o trabalhador que fez a nova modalidade de consignado privado poderá trocar de instituição financeira, escolhendo a que oferecer juros mais baixos. Nessa etapa, qualquer dívida de qualquer banco poderá ser migrada, inclusive as linhas do Crédito do Trabalhador contratadas desde março.

A troca de dívidas e a concessão de novos empréstimos serão geridas pela Dataprev. O Ministério do Trabalho e Emprego monitora diariamente as taxas de juros e o perfil dos tomadores de crédito.

A portabilidade automática de dívidas vale apenas para CDC ou empréstimos consignados tradicionais. No entanto, o trabalhador também pode contratar a linha do Programa Crédito do Trabalhador para quitar débitos no cheque-especial ou no cartão de crédito. Nesses casos, será necessário primeiramente renegociar a dívida antes de contratar o empréstimo para quitá-la.

Segundo os dados mais recentes do Ministério do Trabalho e Emprego, o Programa Crédito do Trabalhador liberou cerca de R$ 10,3 bilhões. O valor médio por contrato corresponde a R$ 5.383,22, com média de 17 parcelas e prestação média de R$ 317,20. Das mais de 70 instituições financeiras habilitadas, 35 estão operando a nova modalidade de consignado. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná são os estados com maior volume de concessões pelo novo programa.

 

Agência Brasil

 

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15/05/2025

 

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15/05/2025

 

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Dólar sobe para R$ 5,63 em dia de ajustes no mercado

14/05/2025

Dólar                                                                    Foto: reprodução

 

O mercado financeiro teve um dia de ajustes nesta quarta-feira (14). O dólar teve alta moderada um dia após fechar no menor nível em sete meses. A bolsa de valores teve leve queda, na sessão seguinte ao recorde histórico.

O dólar comercial encerrou esta quarta vendido a R$ 5,632, com alta de R$ 0,024 (+0,42%). A cotação chegou a cair para R$ 5,59 pouco antes das 10h, mas subiu após a abertura dos mercados norte-americanos.

Apesar da alta desta quarta, o dólar cai 0,77% em maio. Em 2025, a divisa recua 8,87%.

O mercado de ações também teve um dia de acomodação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 138.536 pontos, com queda de 0,31%. Essa foi a primeira queda após quatro altas consecutivas.

Sem notícias relevantes da guerra comercial promovida pelo governo Donald Trump, o mercado financeiro teve um dia de realização de lucros. Os investidores aproveitaram a queda do dólar para comprar a moeda, enquanto os donos de ações venderam papéis para embolsarem ganhos recentes.

No caso dos países emergentes, como o Brasil, a queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional) também contribuiu para a alta do dólar e a queda na bolsa. Um dia após fechar no maior valor em três semanas e ultrapassar os US$ 66, a cotação do petróleo caiu 0,42% nesta quarta, para US$ 65,81.

No caso de países exportadores de matérias-primas, como o Brasil, a queda do preço das commodities resulta em alta do dólar. Isso porque exportações mais baratas resultam em menos divisas externas entrando na economia brasileira.

 

*Com informações da Reuters

 

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BRASIL GÁS - GÁS SÃO TOMÉ

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Dólar sobe com acordo provisório entre China e EUA e fecha a R$ 5,68

13/05/2025

Dólar sobe para R$ 5,68 com anúncio de acordo entre EUA e China                                                                     Foto: reprodução

 

O dólar encerrou esta segunda-feira (12) em alta de 0,52%, cotado a R$ 5,68, influenciado pelo fortalecimento global da moeda norte-americana após o anúncio de uma trégua comercial entre Estados Unidos e China. O acordo, ainda que provisório, reduziu o temor de uma recessão na maior economia do mundo e impulsionou o apetite por ativos norte-americanos.

A trégua prevê a suspensão por 90 dias de tarifas de importação superiores a 100% que os dois países vinham aplicando mutuamente. Os Estados Unidos reduzirão suas tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, enquanto a China cortará as tarifas sobre produtos norte-americanos de 125% para 10%.

A notícia desencadeou uma rotação de carteiras que vinha favorecendo moedas emergentes como o real, levando investidores a retomarem posições em dólar e nas bolsas de Nova York. Commodities como minério de ferro e petróleo registraram recuperação, o que ajudou a atenuar parte da pressão sobre a moeda brasileira.

Durante o pregão, o dólar à vista chegou à máxima de R$ 5,70. Com o avanço de hoje, a divisa norte-americana acumula alta de 0,13% em maio, mas ainda recua 8,03% no ano.

Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou à Bloomberg TV que “é implausível” uma redução das tarifas para menos de 10%, e alertou para uma possível retomada das medidas mais duras se a China não ampliar seu mercado e estimular o consumo interno. À tarde, o presidente Donald Trump afirmou que houve uma “redefinição total” com a China nas negociações realizadas na Suíça e que mantém a disposição para conversar com o presidente Xi Jinping ainda esta semana.

 

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Petrolíferas independentes elevam produção no RN

11/05/2025

                                                            Foto: Getúlio Moura

 

Com o anúncio de desinvestimentos da Petrobras no Rio Grande do Norte na última década, a produção de petróleo em terra e gás natural no Estado passou por um período de estagnação. Nos últimos anos, porém, começam a surgir os primeiros sinais de recuperação, com aumento na produção de barris de óleo equivalente por dia e, consequentemente, repasses em royalties para o Estado e municípios impactados com a exploração.

A mudança está principalmente nos operadores desses combustíveis: os campos da Bacia Potiguar passaram todos a ser operados por produtores independentes, as “Oil Juniors”, que são responsáveis por 100% da produção em terra no Estado. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a produção por parte das “Oil Juniors” vem aumentando gradativamente ano a ano. Entre 2020 e 2025, período em que a Petrobras intensificou o repasse dos campos, a produção independente saltou de 14.187 barris de óleo equivalente/dia (dados de dezembro de 2020) para 38.539 barris/dia em março de 2025.

Interlocutores do setor de petróleo e gás natural do RN ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE apontam que o aumento registrado é um indicativo considerável, embora com potencial de ser ainda maior nos próximos anos. A título de exemplo, no auge da produção, a Petrobras chegou a produzir 117 mil barris de óleo por dia, maior número atingido desde o final da década de 70, quando a estatal iniciou suas atividades no Estado. Vale salientar que o setor também vive a expectativa do leilão de campos de petróleo em águas profundas na Margem Equatorial, com o Rio Grande do Norte podendo ser contemplado com vários campos.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (Sedec-RN), em 2018 os produtores independentes respondiam por apenas 5% da produção em terra de petróleo e gás no Estado, com uma média de 2,35 Mboe/dia de Petróleo e 0,17 Mboe/dia de Gás Natural. Sete anos depois, sendo responsáveis por 100% dessa produção, a média atinge 32,45 Mboe/dia de petróleo e 6,75 MBoe de gás. O aumento é expressivo e chega a aproximadamente 1.280,71% na produção de petróleo e 3.853,17% na de gás natural pelos produtores independentes.

Dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (Sedec-RN) apontam que foram investidos R$ 2 bilhões no Estado em Capex (capital expenditure ou, em português, despesa de capital) pelas produtoras nesse intervalo de cinco anos. O número pode ser ainda maior até 2029, podendo chegar a um patamar de R$ 5 a 6 bilhões. Segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Estado, Hugo Fonseca, os números são animadores, uma vez que mostram a retomada de um setor que antes viveu um período de estagnação com a paralisação de investimentos por parte da Petrobras.

“De 2016 a 2022, tivemos praticamente uma estagnação de investimentos no Estado, principalmente porque a Petrobras deixou de investir na produção do RN. Com a chegada desses produtores independentes a partir de 2020 e o início da venda dos campos, com a chegada da PetroReconcavo, a 3R que hoje é a Brava, entre outras, eles chegaram com capacidade de investimento para poder retomar a operação e consequentemente aumentar a produção de petróleo no RN. Houve um incremento de investimentos a partir deste ciclo, a partir de 2019”, explica.

Produtoras

Atualmente, a maior produtora no Estado é a Brava Energia, que assumiu ativos da 3R após uma fusão no mercado de petróleo nos últimos meses. Em abril, por exemplo, a Brava foi responsável por 24,7 mil barris/dia no Estado, respondendo à quase totalidade da produção nos campos do RN. Em fevereiro, a produção onshore já havia atingido recorde com uma média de 35,4 mil barris de óleo equivalente.

“Esse marco foi possível graças aos programas de revitalização dos campos onshore realizados em 2024”, aponta Jorge Boeri, diretor de operações onshore da Brava Energia.

Ainda de acordo com Boeri, para os próximos 12 a 24 meses, a maior parte dos investimentos planejados para os campos onshore estão relacionados a incremento de produção e/ou compensação do declínio natural dos campos, propiciando à companhia enorme flexibilidade para antecipar ou postergar investimentos. A Brava gerou R$ 475 milhões em ICMS e royalties em 2024.

A PetroReconcavo, proprietária da Potiguar E&P, segunda maior produtora independente do Estado, afirma que produziu uma média de 13,3 mil barris de óleo equivalente no primeiro trimestre de 2025 e aponta que os planos são de expandir a produção.

“Estamos com 13,3 mil boe/dia de produção e, sim, o plano é aumentar a produção. Este resultado, especificamente, reflete o aumento de 1% na produção de óleo”, cita a PetroReconcavo em nota enviada à TN. Juntando ativos no RN e na Bahia, a PetroReconcavo disse ter gerado R$ 796 milhões em royalties e ICMS.

Produção poderia ser maior, diz Redepetro

A produção de petróleo no Rio Grande do Norte por parte dos produtores independentes poderia ser ainda maior, segundo avaliação de José Nilo Alves, presidente da Associação de Empresas Fornecedoras de Bens e Serviços para a Cadeia de Petróleo, Gás, Petroquímica e Energia do RN (Redepetro-RN). Ele vê como positiva a chegada de produtores independentes no Estado, mas aponta que os licenciamentos ambientais seguem sendo um entrave no setor.

“As produtoras independentes estão buscando viabilizar, por menor que seja o resultado financeiro, a extração do óleo. No momento que eles adquiriram eles vieram com uma programação de crescimento ousada, ou seja, eles queriam fazer as coisas em velocidades maiores em termos de perfuração. Nisso veio o entrave, que é a demora e letargia nas licenças ambientais. Algumas razões foram colocadas para justificar, dentre as quais o Idema com quadro de funcionários reduzido. Isso impactou muito. O pessoal ficou precisando perfurar para aumentar a produção e ter um equilíbrio financeiro pelo investimento realizado. O órgão ambiental está lento, mas tem melhorado aos poucos”, explica.

Ainda segundo José Nilo, a cadeia tem se beneficiado com o retorno das explorações petrolíferas no Estado, gerando emprego, renda e royalties para o RN. Prova disso são os repasses de royalties ao RN, que somaram aproximadamente R$ 173,9 milhões, sendo R$ 106,7 milhões para os municípios e R$ 67,2 milhões ao Estado no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 26,23% se comparado ao mesmo período de 2024. Nilo cita ainda que o mercado está aquecido e que a cadeia tem se movimentado cada vez mais com a chegada das produtoras independentes.

Desinvestimentos

Iniciado pela Petrobras em 2012, o plano de desinvestimentos afetou diretamente o RN. A estatal passou a focar seus recursos na produção de petróleo em águas profundas, no chamado pré-sal. No RN, os campos de petróleo existentes são em terra (onshore) e em águas rasas (offshore). A estatal justificou à época que o volume de petróleo produzido em campos terrestres não era mais vantajoso para a companhia. A título de exemplo, um único poço de pré-sal produz 50 mil barris/dia, mais do que toda a produção em terra atualmente no RN. Com isso, entre 2012 e 2018 os investimentos da companhia no RN caíram R$ 931 milhões e 6,9 mil postos de trabalho foram cortados.

Novos investimentos e mais produção no RN

Com os produtores independentes assumindo de vez os campos em terra que outrora foram da Petrobras, as perspectivas são otimistas para novos investimentos e aumento da produção. Em vários dos campos de petróleo em terra no Estado, muitos deles estavam com produções paralisadas e sem manutenção. O retorno, portanto, é gradativo, segundo especialistas.

“A presença de empresas independentes no Rio Grande do Norte, como a Brava, é, sem dúvidas, benéfica para a região como um todo. A Brava é uma companhia disposta a investir na recuperação de campos maduros do Estado com o objetivo de incrementar sua produção, eficiência e rentabilidade. Por meio da otimização e da revitalização desses ativos e da gestão eficiente do nosso portfólio em terra, maximizamos a geração de valor e fortalecemos a segurança energética do país. A atuação de empresas independentes leva investimentos robustos e ajuda o Rio Grande do Norte a manter sua posição de maior produtor de petróleo em terra no Brasil”, disse Jorge Boeri, diretor de operações Onshore da Brava.

Segundo especialistas, mesmo com os investimentos previstos por parte das produtoras independentes nos próximos anos e as possibilidades otimistas de aumento da produção, ainda não há certeza se esses produtores conseguirão atingir os índices recordes da Petrobras no Estado, que foi de 117 mil barris boe/d em 2009. Fatores como maturidade e curva de declínio dos campos e novas descobertas são elencados por interlocutores para estes pontos.

“O que percebemos é que a dinâmica do mercado melhorou. Existe uma diversidade de players e empresas operando no Rio Grande do Norte, mas esperamos um incremento ainda maior na produção para que, de fato, surjam mais oportunidades para empresas locais e oportunidades de negócios. Temos percebido alguns avanços com essa mudança gradativamente. O ideal é que se prolongue por mais tempo e que haja um incremento de produção”, explica Robson Matos, analista técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RN) e gestor do projeto de petróleo e gás. “Houve um incremento na demanda por bens e serviços dos fornecedores da cadeia, a região de Mossoró passou a ter uma maior oferta de empregos e o que esperamos, mais ainda, é esse aumento na produção, com investimentos em inovação, tecnologia e mais perfuração de poços. Aumentando a produção, gera-se um ciclo virtuoso”, finaliza.

 

Tribuna do Norte

 

 

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Economia

Café sobe 80,2% em 12 meses e acumula maior inflação desde início do Plano Real

09/05/2025

O café moído acumulou inflação de 80,2% no Brasil nos 12 meses encerrados em abril, segundo dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta sexta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O órgão afirmou que a alta dos preços é a maior já registrada nesse recorte desde a entrada em circulação do real, em julho de 1994, há quase 31 anos.

Uma taxa de 85,5% até foi verificada de junho de 1994 a maio de 1995, diz o IBGE, mas esse período teve a influência do último mês antes da vigência da moeda.

A carestia do café ocorre em meio a problemas de oferta causados pelo clima adverso e baixos estoques na indústria. Esse contexto levou as cotações do produto para níveis recordes.

Com a alta de 80,2%, o café também registrou a maior variação de preços entre os 377 bens e serviços (subitens) que compõem a cesta do IPCA.

Entre as 16 capitais e regiões metropolitanas pesquisadas no índice, Porto Alegre teve a maior disparada do produto: 99,4%. Goiânia veio na sequência (97,01%). As duas menores altas foram registradas em Recife (61,63%) e São Paulo (65,34%).

Apenas o mês de abril, o café moído subiu 4,48% no país. O aumento veio após um avanço ainda maior em março (8,14%).

O produto foi novamente um dos principais vetores de pressão na inflação do grupo alimentação e bebidas. O ramo é o de maior peso no IPCA.

A alta dos preços de alimentação e bebidas até desacelerou a 0,82% no mês passado, depois da taxa de 1,17% em março. Mesmo assim, o segmento gerou o maior impacto no IPCA (0,18 ponto percentual).

O índice geral mostrou inflação de 0,43% em abril. A taxa veio após variação de 0,56% em março.

Em 12 meses, a inflação de alimentação e bebidas alcançou 7,81%. É a maior alta dos nove grupos pesquisados. Educação aparece na sequência (6,31%).

 

Folhapress

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SUPERMERCADO ECONOMICO

Economia

Procon Natal identifica quarto aumento consecutivo no preço da cesta básica

09/05/2025

Uma pesquisa de preços realizada pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) identificou que o preço da cesta básica na capital  aumentou pelo quarto mês consecutivo neste ano. Em abril, dos quarenta itens que compõem a cesta básica, 62,5% tiveram reajuste em relação ao mês anterior. Em março, o preço médio era de R$ 450,69, o que representa um acréscimo de R$ 6,54 para o consumidor, equivalente a um aumento de 1,43%.

Das quatro categorias pesquisadas pelo Procon Natal, durante as cinco semanas do mês de abril, todas tiveram oscilação nos valores.

Na categoria de hortifrúti foi identificado o maior reajuste: 7,53%. Dez produtos subiram em relação ao mês anterior; os principais foram: tomate (kg), com aumento de 23,04%; cebola, 7,13%; repolho, 12,93%; e batata, 23,18%. Já na categoria de mercearia, o aumento foi de 1,33%, destacando-se o café (pacote de 250 g), com alta de 7,08%, e o leite, com 1,73%. As categorias de açougue e higiene/limpeza seguiram a mesma tendência, com aumentos de 0,24% e 1,76%, respectivamente.

Entre os 40 itens que compõem a cesta básica, 25 registraram aumento de preço, quatro a mais em comparação ao mês anterior. Esta tendência vem sendo observada a cada mês desde o início do ano.

A média dos preços da cesta básica por segmento mostrou que os hipermercados possuem os preços mais elevados, seguidos dos supermercados, enquanto os atacarejos apresentam os preços mais baixos.

 

Tribuna do Norte

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