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12/07/2025

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Inflação anualizada atinge 5,45% em junho e rompe a meta

10/07/2025

Foto: Agência Brasil

 

A inflação anualizada oficial do Brasil atingiu 5,35% em junho. Rompeu a meta de inflação por ter ficado mais de 6 meses acima do intervalo permitido pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). O BC (Banco Central) deverá publicar uma carta, encaminhada ao Ministério da Fazenda, chefiado por Fernando Haddad, com as explicações para o desrespeito ao objetivo inflacionário.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou a inflação oficial nesta quinta-feira (10).

A inflação acumulada em 12 meses está há 9 meses acima de 4,5%, que é o teto do intervalo da meta, mas a nova regra de meta contínua de inflação começou a valer só em 2025. A última vez que a inflação ficou abaixo de 4,5% no cálculo anualizado foi em setembro de 2024, quando atingiu 4,42%.

Neste ano, a aferição da inflação deixou de ser anual e passou a ter outra metodologia:

como era – até 2024, era considerada como um descumprimento da meta se a taxa anual de dezembro ficasse de fora do intervalo permitido pelo CMN;

como ficou – a partir de 2025, será considerado um descumprimento da meta se a taxa anual ficar de fora do intervalo permitido por 6 meses consecutivos.

Em visita à Câmara dos Deputados na 4ª feira (9.jul.2025), o presidente do BC, Gabriel Galípolo, disse que a autoridade monetária não se desviará “um milímetro” do mandato de inflação.

CARTA DO BANCO CENTRAL

O BC terá que publicar uma carta com as razões para eventuais descumprimentos da meta de inflação. Esse documento deverá ter:

a descrição detalhada das causas do descumprimento;

as medidas necessárias para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos;

o prazo esperado para que as medidas produzam efeito.

Será divulgado às 18h desta quinta-feira (10).

TAXA SELIC

O Copom (Comitê de Política Monetária) aumentou a taxa Selic para 15% ao ano para controlar a inflação.

Na 3ª feira (8.jul), Galípolo havia dito que, por ter subido a Selic para este patamar, provavelmente não ganhará o prêmio de “miss simpatia” do ano de 2025, mas estará tranquilo porque o BC trabalha para levar a inflação à meta de 3%.

Na Câmara, ele disse que será o 1º presidente do Banco Central a assinar duas cartas pelo descumprimento do objetivo inflacionário em menos de 6 meses. A última foi publicada em janeiro deste ano, quando a inflação foi de 4,83% em 2024.

 

Poder 360

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Governo anuncia pagamento antecipado do 13° salário para servidores da educação e órgãos com arrecadação própria

09/07/2025

Governo anuncia pagamento antecipado do 13° salário para servidores da  educação e órgãos com arrecadação própria

Foto: Arquivo/Assecom

 

A Secretaria de Estado da Administração (SEAD) informa que o pagamento do adiantamento de 40% do décimo terceiro salário dos trabalhadores da educação e dos órgãos com arrecadação própria será efetuado no dia 9 de agosto.

Ainda no dia 9 de agosto, também será pago o valor referente a 60% do décimo terceiro salário dos professores temporários (aditivo) referente ao ano de 2024.

Já no dia 30 de agosto será realizado o pagamento dos 15 dias adicionais de férias relativos ao exercício de 2025, conforme previsto na legislação para os profissionais do magistério da rede estadual.

Em junho, o pagamento de 90% dos valores referentes às férias de 2024 foi efetuado aos professores temporários.

As datas definidas para os pagamentos consideram o equilíbrio fiscal do Estado, permitindo que os direitos da categoria sejam garantidos com responsabilidade e dentro dos limites da saúde financeira das contas públicas.

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Mais de 341 mil pessoas no RN podem se beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica; veja quem tem direito

09/07/2025

Mais de 341 mil pessoas no RN podem se beneficiar da Tarifa Social de Energia  Elétrica; veja quem tem direito - Distribuidora Rio Grande do Norte -  Neoenergia - Neoenergia

Foto: Divulgação / Neoenergia Cosern

 

A Medida Provisória Nº 1.300/2025 que muda as regras do setor elétrico não altera o quantitativo de famílias beneficiadas pela Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) no Rio Grande do Norte. Eco-tourism packages

O estado conta 341.396 famílias aptas ao benefício, mas que ainda não estão cadastradas junto à Neoenergia Cosern.

Pelas novas regras da Tarifa Social, que entraram em vigor no dia 5 de julho, as atuais 384 mil famílias contempladas no benefício e que pagam, em média, R$ 68 devem ter o valor médio da conta reduzido para R$ 48 (valor específico da tarifa, sem impostos e contribuições).

Na prática, a nova regra beneficia as famílias que consomem menos energia, isentando os clientes classificados como baixa renda do pagamento de 80 kWh consumidos mensalmente. Antes da mudança de regra, um cliente que consumia 80 kwh pagava R$ 27,10 pelo faturamento da energia.

A partir dos critérios da nova regra de descontos, eles passam a ter gratuidade total pelo faturamento da energia. Superado o limite de 80 kwh, o consumidor passa a pagar a tarifa integral do restante consumido.

Diferentemente, a norma anterior estabelecia descontos escalonados, de até 65%, para os clientes com consumo de até 220 kwh por mês. Uma família beneficiada pela TSEE que consume, por exemplo, 100 kwh/mês, pagará pelo consumo de 20 kwh.

Desconto social de energia elétrica

Outra novidade prevista na Medida Provisória é a isenção, a partir de 2026, da cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para famílias com renda per capita entre meio e um salário-mínimo, para o consumo mensal de até 120 kWh. Por esse novo benefício, denominado Desconto Social de Energia Elétrica – DSEE, outros 71 mil clientes da Neoenergia Cosern serão beneficiados.

Composição da conta

Além da tarifa estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para cada área de concessão, a fatura de energia é composta por impostos federais e estaduais, assim como pela Contribuição de Iluminação Pública (CIP) definida pelos poderes públicos municipais. Para esses componentes, a regra da gratuidade ou isenção não necessariamente corresponde à nova regra de âmbito federal, podendo existir cobrança mesmo nas faixas de consumo até 80 kWh.  

Atualização Cadastral

Caso você tenha mudado de cidade e precise atualizar seu cadastro social siga estas instruções:

Para manter seu CadÚnico atualizado vá até o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) mais próximo da sua residência;

Se você recebe o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), procure uma agência da Previdência Social para realizar a manutenção do cadastro;

Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora (residência);

Quando o titular da conta de energia elétrica é o próprio beneficiário e detentor do NIS ou NB (BPC/LOAS), a Neoenergia, através das suas distribuidoras, faz o cadastro do benefício automaticamente. Porém, quando a titularidade está no CPF de outra pessoa, é necessário que o cliente procure os canais de atendimento da concessionária;

Essa situação é muito comum para pessoas que moram de aluguel ou residência cedida por terceiros, na qual a conta de energia está em nome do proprietário do imóvel. A inscrição é simples, rápida e pode ser feita por meio dos canais de atendimento da distribuidora (abaixo).

Prazos

Vale ressaltar que não existe limite de prazo para solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que atenda aos requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada.

Critérios para ter direito à TSEE:

Família de baixa renda – incluindo indígenas e quilombolas – que esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, ou seja, com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário-mínimo nacional, independente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família;

Família de baixa renda que esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar mensal de até três salários-mínimos, que tenha membro familiar com doença ou patologia a qual necessite do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos vitais;

Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), por meio da Lei LOAS, com seu respectivo Número do Benefício (NB) ativo.

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O que você acha? Ministério do Planejamento e Orçamento do Brasil confirma previsão de salário mínimo de R$ 1.630 para 2026

09/07/2025

Foto: Reprodução

 

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, confirmou nesta terça-feira (8/7) que o governo federal prevê um salário mínimo de R$?1.630 para 2026. O valor faz parte do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril e representa um reajuste de 7,37% em relação ao piso atual, incluindo ganho real de cerca de 2,5% acima da inflação. Caso o aumento realmente aconteça como previsto, em 2026 o Brasil terá o maior salário mínimo dos últimos 50 anos.

O anúncio foi feito durante sua participação na Comissão Mista de Orçamento, no Senado Federal.

De acordo com Tebet, a proposta considera a inflação medida pelo Índice de preços ao consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores, seguindo o modelo de valorização permanente instituído em 2023. Segundo a LDO, o aumento visa “reposição e ganhos reais”, distribuindo benefícios mais justos para trabalhadores, aposentados e beneficiários de programas sociais.

Desde 2023, o governo passou a aplicar uma política de reajuste do salário mínimo baseada na inflação do ano anterior e no crescimento do PIB de dois anos antes, garantindo aumentos com ganho real. A previsão de R$?1.630 para 2026 segue esse critério e integra uma estratégia mais ampla voltada à valorização dos trabalhadores e à manutenção da responsabilidade fiscal.

 

Portal Leo Dias

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Juro alto eleva inadimplência de pequenas empresas, que buscam mais crédito para operar

08/07/2025

Juro alto eleva inadimplência de pequenas empresas, que buscam mais crédito  para operar

Foto: Arquivo/Agência O Globo

 

Em meio à escalada dos juros no Brasil — a Taxa Selic está em 15% ao ano, o maior patamar em 19 anos —, a busca por crédito por micro, pequenas e médias empresas não para de crescer. Mas o aumento trouxe um efeito colateral: a inadimplência atingiu em maio o maior patamar da série do Banco Central (BC).

Em maio, segundo dados do BC, esses negócios somaram R$ 1,179 bilhão em empréstimos, aumento de 11,6% em 12 meses. É financiamento usado principalmente como capital de giro. Com dívidas a pagar a um custo cada vez mais alto a reboque da taxa de juros, essas empresas buscam recursos para manter a operação rodando.

Nesse cenário, a inadimplência está em alta, enquanto avança o número desses negócios em recuperação judicial — em abril, eles representaram perto de 90% dos pedidos de proteção apresentados ao Judiciário. A inflação ainda alta, que reduz o consumo, também dificulta as vendas.

“A procura maior por financiamento é reflexo da dificuldade das empresas nesse ambiente de juros elevados. Estão buscando mais crédito para complementar o faturamento menor, pois as vendas estão sendo comprometidas pelos juros, que afetam o crescimento econômico. E isso leva as empresas a uma maior necessidade de capital de giro”, avalia Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de Estudos e Pesquisas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).

Com IOF, impacto seria maior

O aperto no caixa poderia ser maior, caso o decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) tivesse entrado em vigor, já que o IOF incide toda vez que a empresa faz empréstimo para capital de giro ou antecipação de recebíveis. O tema será alvo de uma reunião de conciliação entre Executivo e Legislativo determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Qualquer aumento de imposto num ambiente já extremamente tributado encarece o crédito e pesa na capacidade das empresas de pagar dívidas”, diz Oliveira.

Ele destaca que, junto com a Selic, sobe o custo de crédito de todas as linhas, como as de capital de giro e desconto de duplicatas.

“Apesar do empréstimo estar mais caro, o crédito é a forma que o empreendedor de menor porte tem de manter a rotina financeira. Ele recorre ao crédito para ter capital de giro”, diz Camila Abdelmalack, economista da Serasa Experian.

A busca por crédito pelas empresas no país chegou a subir cerca de 13% em fevereiro ante igual mês de 2024, segundo a consultoria. Essa alta foi impulsionada pela procura vinda de MPEs. Em abril, a variação anual foi de 6,3%. Do total de empresas no país, diz a economista, mais de 90% são micro, pequenas e médias.

“Qualquer aumento de imposto num ambiente já extremamente tributado encarece o crédito e pesa na capacidade das empresas de pagar dívidas”, diz Oliveira.

Ele destaca que, junto com a Selic, sobe o custo de crédito de todas as linhas, como as de capital de giro e desconto de duplicatas.

“Apesar do empréstimo estar mais caro, o crédito é a forma que o empreendedor de menor porte tem de manter a rotina financeira. Ele recorre ao crédito para ter capital de giro”, diz Camila Abdelmalack, economista da Serasa Experian.

A busca por crédito pelas empresas no país chegou a subir cerca de 13% em fevereiro ante igual mês de 2024, segundo a consultoria. Essa alta foi impulsionada pela procura vinda de MPEs. Em abril, a variação anual foi de 6,3%. Do total de empresas no país, diz a economista, mais de 90% são micro, pequenas e médias.

 

O Globo

 

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Saques superam depósitos em R$ 49,6 bilhões, e poupança tem 3º pior saldo para o 1º semestre

08/07/2025

Foto: Edu Garcia/R7

 

A caderneta de poupança registrou uma retirada líquida de R$ 49,65 bilhões no primeiro semestre de 2025, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (7). O resultado representa o terceiro pior desempenho da série histórica, iniciada em 1995, reforçando a tendência de esvaziamento do investimento mais tradicional do país.

Ao longo dos seis primeiros meses do ano, os depósitos somaram R$ 2,079 trilhões, enquanto os saques chegaram a R$ 2,128 trilhões.

Com isso, o saldo ficou negativo em quase R$ 50 bilhões, atrás apenas dos resultados de 2023 (R$ 66,6 bilhões negativos) e de 2022, ano em que a saída líquida ultrapassou R$ 50 bilhões.

O cenário atual mantém um ciclo de perdas que já dura nove semestres consecutivos — ou seja, desde o início de 2021 a poupança não fecha um semestre com saldo positivo.

Apesar das saídas, o estoque total da poupança se manteve acima de R$ 1 trilhão, encerrando junho com R$ 1,019 trilhão. Esse volume, no entanto, inclui a remuneração acumulada dos valores ainda aplicados, e não significa que os brasileiros estejam investindo mais no produto.

Em junho, a poupança teve captação líquida de R$ 2,124 bilhões — o segundo mês seguido com resultado positivo após um ciclo de saques.

 

R7

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Dólar cai para R$ 5,42 e fecha no menor valor desde 19 de agosto

03/07/2025

28/08/2018. REUTERS/Marcos Brindicci,dólar

Foto: reprodução

 

Em mais um dia de euforia no câmbio, o dólar aproximou-se de R$ 5,40 e atingiu o menor valor desde agosto do ano passado. Pressionada por ações de bancos, a bolsa de valores teve pequena queda, mas manteve os 139 mil pontos.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (2) vendido a R$ 5,421, com queda de R$ 0,04 (-0,75%). A cotação abriu próxima da estabilidade, mas caiu com força a partir do início da tarde. Na mínima do dia, por volta das 16h45, chegou a R$ 5,41.

Com o desempenho desta quarta, a moeda norte-americana está no menor nível desde 19 de agosto. A divisa cai 1,13% na semana e acumula queda de 12,28% em 2025.

O mercado de ações teve um dia de ajustes. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 139.051 pontos, com queda de 0,36%. Apesar da alta de papéis de petroleiras e de mineradoras, investidores aproveitaram ganhos recentes para vender papéis, principalmente de grandes bancos.

Sem grandes notícias econômicas no Brasil, o mercado financeiro foi dominado pelo exterior. Assim como ontem (1º), os investidores externos continuaram a repercutir dados que mostram a desaceleração do mercado de trabalho norte-americano.

A desaceleração na criação de empregos nos Estados Unidos abre espaço para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) comece a reduzir os juros da maior economia do planeta antes do previsto.

Taxas mais baixas em economias avançadas estimulam a migração de capitais financeiros para países emergentes. Além disso, a valorização de commodities (bens primários com cotação internacional) beneficiou países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.

 

*Com informações da Reuters.

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01/07/2025

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32% dos brasileiros CLT ou aposentados têm empréstimo consignado, diz Datafolha

30/06/2025

Foto: Agência Brasil

 

Trabalhadores com carteira assinada e aposentados no Brasil representam 32% de pessoas com empréstimo consignado, modalidade de crédito descontada diretamente da folha de pagamento, segundo o Datafolha. O levantamento realizado em 10 e 11 de junho foi publicado nesta 2ª feira (30.jun.2025).

Segundo a pesquisa, funcionários públicos, pessoas mais velhas e com menor escolaridade são os principais clientes desse tipo de financiamento.

O estudo entrevistou 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais em 136 municípios do país. Entre os participantes, 880 são elegíveis para desconto em folha por terem vínculo formal de trabalho ou serem aposentados, grupo que serviu como base para os cálculos percentuais.

DADOS DEMOGRÁFICOS

O Datafolha identificou que a idade é fator determinante na contratação desse tipo de crédito.

Brasileiros com 60 anos ou mais que têm carteira assinada ou são aposentados apresentam taxa de 43% de adesão ao consignado. A taxa diminui nas faixas etárias mais jovens:

16a 24 anos – 15%;

25a34 anos – 22%;

35a44 anos – 30%;

45 a59 anos – 37%.

O nível de escolaridade também influencia na adesão ao consignado.

Entre pessoas com ensino fundamental que podem ter desconto em folha, 41% informaram ter feito esse tipo de empréstimo. O percentual cai para 28% entre aqueles com ensino médio e sobe para 31% entre os que têm formação superior.

No recorte por renda, o consignado aparece com maior frequência entre quem recebe de 5 a 10 salários-mínimos (37%). Nas demais faixas, os percentuais são: até 2 salários-mínimos (33%), de 2 a 5 salários-mínimos (31%) e acima de 10 salários-mínimos (22%).

Por categoria profissional, quase metade dos funcionários públicos (48%) tem esse tipo de crédito, seguido dos aposentados (45%) e trabalhadores do setor privado (22%).

Os bancos valorizam especialmente os funcionários públicos pela estabilidade de emprego característica da categoria.

POSIÇÃO POLÍTICA

O Datafolha também analisou a relação entre posicionamento político e contratação de consignado. Entre celetistas ou aposentados que avaliam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ótimo/bom, 37% têm esse tipo de empréstimo. O percentual cai para 28% entre os que consideram o governo Lula regular e sobe para 33% entre os que o avaliam como ruim/péssimo.

 

Poder 360

 

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Dívida bruta do Brasil sobe para 76,1% do PIB em maio

30/06/2025

FOTO: MARCOS SANTOS/USP IMAGENS

 

A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) atingiu 76,1% do PIB (Produto Interno Bruto) em maio. Aumentou 0,2 ponto percentual em relação a abril. Em valores, corresponde a R$ 9,3 trilhões em maio.

O BC (Banco Central) divulgou o relatório “Estatísticas Fiscais” nesta segunda-feira (30).

Leia abaixo o que influenciou na relação dívida-PIB no mês:

 

gastos com juros (+0,8 ponto percentual);

variação do PIB nominal (-0,6 ponto percentual).

No ano, a DBGG teve redução de 0,4 ponto percentual por causa dos seguintes efeitos:

gastos com juros (+3,7 pontos percentuais);

variação do PIB nominal (-2,7 pontos percentuais);

efeito da valorização cambial (-0,3 ponto percentual);

resgates líquidos de dívida (-1,0 ponto percentual).

A dívida bruta do Brasil aumentou 4,4 pontos percentuais no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e 0,3 ponto percentual no acumulado de 12 meses.

O setor público consolidado –formado por União, Estados, municípios e estatais– teve superavit anualizado (acumulado de 12 meses) de R$ 24,1 bilhões até maio. Mesmo com superavit primário, o gasto com juros da dívida (R$ 946,1 bilhões) gerou deficit nominal de R$ 922,0 bilhões.

Poder 360

 

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71% dos amigos que pedem dinheiro emprestado nunca devolvem

30/06/2025

Foto: Reprodução

 

Uma pesquisa do Bank of America revelou que questões financeiras estão entre as principais causas do fim de amizades. Mais da metade dos entrevistados afirmou já ter rompido laços com amigos por conta de empréstimos não pagos — e 71% disseram nunca ter recebido o valor de volta.

O estudo mostra que o dinheiro pode abalar a confiança, causar estresse emocional e até comprometer vínculos afetivos duradouros. Um detalhe que chama atenção é que muitos desses rompimentos envolviam valores pequenos, o que reforça que, muitas vezes, é a quebra de confiança — e não a quantia — que pesa mais na decisão de se afastar.

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Contas do governo têm deficit de R$ 40,6 bilhões em maio

27/06/2025

Foto: Reprodução/Agência Brasil

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou deficit de R$ 40,6 bilhões nas contas públicas em maio de 2025. Trata-se de uma melhora em relação ao mesmo mês em 2024, quando o saldo negativo foi de R$ 60,4 bilhões em termos nominais.

Ao se considerar este critério, houve uma queda de 32,8%. O Tesouro Nacional publicou o balanço nesta quinta-feira (26).

O saldo primário corresponde à subtração entre receitas e despesas sem contar o pagamento dos juros da dívida. As contas do governo central incluem Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central.

Eis o resultado:

Tesouro Nacional – superavit de R$ 15,3 bilhões;

Banco Central – saldo positivo de R$ 197 milhões; e

Previdência – deficit de R$ 56,2 bilhões.

Ao se considerar a inflação, houve uma queda real de 36,2% no deficit registrado em maio de 2025 ante o mesmo mês em 2024.

ACUMULADO

No acumulado de janeiro a maio, as contas do governo registram um superavit de R$ 32,2 bilhões. Registrou melhora ante o mesmo período em 2024, quando houve saldo negativo de R$ 28,7 bilhões.

Segundo o Tesouro, a redução de R$ 31,3 bilhões no pagamento de sentenças judiciais e precatórios influenciou o resultado no acumulado deste ano.

As despesas com o BPC (Benefício de Prestação Continuada) atingiram R$ 52,3 bilhões no período. Representam alta real –descontada a inflação– de 10,6% ante o acumulado de janeiro a maio de 2024.

Nos 12 meses encerrados em maio, as contas do governo registram superavit de R$ 18,1 bilhões –equivale a 0,15% do PIB.

A meta fiscal para este ano é de deficit zero, mas há margem de tolerância de deficit primário de até 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto). Em valores nominais, as contas podem registrar um saldo negativo de R$ 30,9 bilhões em 2025 que o governo terá cumprido o objetivo.

 

Poder 360

 

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Preço do café sobe 81% ao consumidor em um ano

26/06/2025

Foto: Adobe Stock

 

O preço do café continua subindo para o consumidor, mas no campo as cotações começaram a cair em março, após o início da colheita no Brasil.

Na prévia da inflação de junho, o café moído foi o segundo item que mais pesou na inflação do mês, depois da energia elétrica, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (26).

Em relação a maio, o preço do café subiu 2,86%. Mas no acumulado em 12 meses até junho, já encareceu 81,6%.

No campo, a cotação média mensal do café arábica, que é o mais consumido e produzido no Brasil, caiu 17% em junho em relação a fevereiro, quando o preço bateu recorde na série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).

Cotação média mensal do café no campo até 25 de junho de 2025. — Foto: Arte/g1

Preço do café ao consumidor

 

Analistas dizem que o início da queda de preços do café para o consumidor começa este ano, mas tende a ganhar intensidade em 2026, caso não haja problemas na safra.

O repasse de preços do campo até o supermercado costuma demorar, explicam.

Desde março, porém, a inflação do café já vem diminuindo o ritmo de alta mês a mês, segundo o IBGE.

Inflação do café moído na comparação mensal, ou seja, mês em relação a mês imediatamente anterior. — Foto: Arte/g1

Por que as cotações no campo caíram?

 

As cotações no campo começaram a cair após o início da colheita no Brasil, em março, e com a expectativa de uma melhora na safra dos países do Sudeste Asiático, como o Vietnã e a Indonésia, diz Cogo.

A baixa também vem sendo provocada por uma redução do consumo de café no Brasil, puxada pelo encarecimento do produto.

A tendência é que o preço da saca vendida pelo produtor continue diminuindo com o avanço da colheita, cujo pico acontece agora em junho e julho.

 

g1

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ARRECADAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL: Atinge R$ 1,2 trilhão até maio, recorde na série histórica

26/06/2025

Foto: Reprodução

 

A arrecadação do governo federal com impostos, contribuições e demais receitas acumula R$ 1,2 trilhão de janeiro a maio, em números corrigidos pela inflação. Os dados divulgados nesta quinta-feira (26/6) pela Receita Federal.

A publicação foi feita com meses de atraso em decorrência da greve dos auditores-fiscais da Receita Federal, que estão paralisados há mais de 130 dias. Os servidores pedem para ser contemplados nos reajustes salariais concedidos pelo governo federal.

Essa é a maior arrecadação para o período desde o início da série histórica, iniciada em 1995, ultrapassando a marca de 2024, quando recolheu R$ 1,1 trilhão. Maio também teve receita recorde ao arrecadar R$ 230 bilhões, corrigido pela inflação.

Sem a correção inflacionária, a arrecadação subiu 13,39% em maio e 9,32% no ano.

Confira a arrecadação em cada mês do ano:

Janeiro: R$ 301,2 bilhões (2,64%)

Fevereiro: R$ 202,4 bilhões (3,32%)

Março: R$ 209,7 bilhões (4,29%)

Abril: R$ 247,7 bilhões (2,56%)

Maio: R$ 230 bilhões (7,66%)

Destaques da arrecadação federal

No acumulado de 2025 (de janeiro a maio), a arrecadação chegou a R$ 1,2 trilhão — o que representa um acréscimo pela inflação de 3,95% em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o Fisco, o desempenho da arrecadação observado de janeiro a maio:

Comportamento dos principais indicadores macroeconômicos;

Crescimento da arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Capital dos fundos exclusivos e offshores;

Melhora no desempenho da arrecadação da tributação do PIS/Pasep e Cofins, que somaram arrecadação de R$ 234 bilhões.

Alta na arrecadação do Imposto de Importação e do IPI vinculado à Importação, que totalizou arrecadação de R$ 51 bilhões. O resultado foi influenciado pelos crescimentos das taxas de câmbio e das alíquotas médias desses tributos;

Elevação da arrecadação da contribuição previdenciária — que atingiu R$ 287 bilhões no período — em razão do desempenho das empresas do Simples Nacional e da redução da desoneração da folha.

O resultado de maio representa um aumento real de 7,66% na comparação com o mesmo mês de 2024, quando a arrecadação somou R$ 213,7 bilhões (valor corrigido pela inflação).

Segundo a Receita, o acréscimo observado da arrecadação de maio se deve aos seguintes fatores:

Comportamento dos principais indicadores macroeconômicos;

Arrecadação de R$ 46,9 bilhões do PIS/Pasep e Cofins. Isso pode ser explicado pelo aumento no volume de vendas e serviços entre abril de 2024 e abril de 2025, bem como pelo desempenho positivo de atividades econômicas;

Postergação de pagamentos de tributos, no Rio Grande do Sul, em razão de enchentes que afetaram a arrecadação de maio de 2024;

Receita Previdenciária totalizou uma arrecadação de R$ 57,6 bilhões, com crescimento real de 5,86%, devido ao crescimento de 3,3% da massa salarial;

Desempenho dos tributos do comércio exterior em função do crescimento das três alíquotas médias e do crescimento da taxa de câmbio; e

Crescimento da arrecadação do IRRF Capital em razão da apreciação da Selic

(taxa básica de juros do país) que contribuiu por influenciar o desempenho da arrecadação dos fundos e títulos de renda fixa.

 

Metrópoles

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BARRACÃO DO MARCELO

Economia

Caixa lança campanha com até 90% de desconto para quitação de dívidas; veja como participar

25/06/2025

Os clientes podem fazer as negociações por diversos canais - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: reprodução

 

De acordo com a Caixa Econômica, cerca de 85% do público-alvo poderá realizar a regularização das dívidas pagando até R$ 2 mil reais  |   BNews Natal - Divulgação Os clientes podem fazer as negociações por diversos canais - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com acordos que podem chegar até 90% de desconto, a Caixa Econômica Federal lançou uma campanha para clientes que buscam quitar dívidas comerciais. A Tudo em Dia Caixa é destinada para pessoas físicas e empresas e pretende beneficiar aproximadamente 5,8 milhões de pessoas. 

De acordo com a Caixa Econômica, cerca de 85% do público-alvo poderá realizar a regularização das dívidas pagando até R$ 2 mil reais. Além disso, não existem limite para a negociação do valor da pendência.  

Após pagar o boleto, o acordo é confirmado, fazendo com que o nome do cliente seja retirado dos cadastros de restrição de crédito, como o SPS e o Serasa. Esse procedimento pode acontecer em até 5 dias úteis.

Onde negociar

Os clientes podem fazer a negociação pelos seguintes canais:

Agências da Caixa Econômica Federal;

Casas lotéricas (para dívidas de até R$ 5 mil, informando o CPF);

Site oficial da campanha Tudo em Dia Caixa;

Aplicativo Cartões Caixa;

WhatsApp 0800 104 0104 (de segunda a sexta, das 8h às 18h, exceto feriados);

Alô Caixa: 4004 0104 (capitais) e 0800 104 0104 (demais localidades), das 8h às 20h.

Outros tipos de negociações

O banco também disse que dívidas fora da campanha e contratos habitacionais também têm condições especiais:

Renegociação em até 120 meses (10 anos);

Parcelamento de faturas de cartões no app Cartões Caixa;

Uso do FGTS para pagar até 80% da prestação de até seis parcelas em atraso;

Possibilidade de incorporar encargos ao saldo devedor ou pausar o pagamento das prestações, conforme o perfil do contrato.

 

BNews Natal

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Ótica Rodrigues - João Câmara/RN

Economia

Mais de 640 mil potiguares têm dívidas bancárias e podem renegociá-las com até 97% de desconto; saiba o que fazer

22/06/2025

Foto: Divulgação

 

Desde essa segunda-feira (16), os moradores do Rio Grande do Norte têm a oportunidade de renegociar dívidas bancárias com condições especiais. Em parceria com mais de 50 instituições financeiras, a Serasa lança um mutirão emergencial voltado exclusivamente para débitos com bancos, oferecendo descontos que chegam até 97%. A ação vai até 30 de junho, e o RN conta com mais de 6 milhões de ofertas específicas.

De acordo com o Mapa da Inadimplência de maio, o estado registra 1.267.063 inadimplentes, incluindo 641.576 com pendências bancárias e 225.697 apenas nesse segmento. As dívidas bancárias somam 1.223.142 contratos, em um total de 3.919.093 registros de inadimplência.

Pesquisa com devedores

A nível nacional, 35 milhões de brasileiros estão negativados apenas em bancos, totalizando 65 milhões de dívidas bancárias. Para traduzir o perfil do endividamento bancário, a Serasa realizou um levantamento com 921 credores de bancos. O recorte da pesquisa confirma que o cartão de crédito é uma dificuldade nacional, mencionado por 69% dos entrevistados. Em seguida, aparecem os empréstimos pessoais (56%) e o uso do cheque especial ou limite da conta corrente (31%).

As principais justificativas para não honrar os compromissos bancários são a perda de renda ou o desemprego, seguidas pela necessidade de realização de gastos inesperados com questões de saúde ou acidentes e a desorganização financeira.

De acordo com o levantamento, 46% dos entrevistados revelam que já tentaram negociar diretamente com o banco, mas não conseguiram. “Nos unimos a mais de 50 grandes bancos justamente para conectar os 35 milhões de brasileiros endividados ao setor bancário, atuando como um elo na negociação”, explica Aline Maciel, especialista da Serasa em educação financeira. “Até 30 de junho, nosso site e aplicativo trazem 400 milhões de ofertas de bancos com descontos que chegam a 97%. Está mais fácil se livrar destas dívidas”, diz a diretora da Serasa.

Como participar

Para negociar suas dívidas bancárias, basta acessar o site www.serasalimpanome.com.br, baixar o aplicativo Serasa (disponível na Google Play e App Store), ou ainda negociar pelo WhatsApp oficial da empresa (11) 99575-2096. Outra alternativa é buscar uma das mais de 10 mil agências dos Correios, onde também é possível realizar negociações presenciais, mediante uma pequena taxa de serviço. Com a facilidade do pagamento por Pix, é possível regularizar rapidamente o nome e voltar a ter acesso ao crédito.

 

Portal Tropical

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IMPOSTO DE RENDA - R CRUZ ASSESSORIA

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