Suspeito deixou documento que apontava PGJ e promotores como alvos
Publicado em: 25/03/2017
O procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis relatou os momentos de tensão e perseguição vivido na manhã desta sexta-feira, no prédio da Procuradoria-Geral de Justiça. “Ele falou que seria a nossa recompensa”, relatou Rinaldo, citando o suspeito Guilherme Wanderley Lopes da Silva, servidor do MP que chegou a disparar contra o PGJ, mas não o atingiu. O promotor Wendell Beethoven e o procurador-geral adjunto, Jovino Pereira foram atingidos com tiros nas costas e abdômen respectivamente e continuam internados com estado de saúde estabilizado.
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